"Disse-lhe JESUS: Eu sou o caminho, e a VERDADE e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim (João 14:6)."
"Vós tendes por pai ao DIABO (ou SATANÁS), e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da MENTIRA (João 8:44)."
QUAL LADO VOCÊ ESTÁ? DO LADO DA VERDADE OU DA MENTIRA? PENSE NISSO!
* Eben Alexander, formado na Universidade de Harvard, não acreditava nos relatos de pacientes sobre experiências fora do corpo
* Agora ele afirma ter passado por um lugar cheio de borboletas durante um coma
* Ele descreve que ‘um som como um glorioso canto vinha do alto’
* Afirma que passou pela experiência acompanhado de uma jovem
Leslie Larson
Um cientista cético que passou a carreira estudando a mecânica do cérebro e ignorando relatos de pacientes a respeito de viagens a mundos paradisíacos revelou sua extraordinária conversão após um encontro com o pós-vida, durante uma experiência de quase morte.
Conversão: O Dr. Eben Alexander, neurocirurgião de Harvard, relata em seu livro ter passado por uma experiência fora do corpo durante um coma
O Dr. Eben Alexander passou 15 anos atuando como um neurocirurgião acadêmico na Universidade de Harvard, mas sofreu um ataque quase fatal de meningite em 2008 e ficou sem atividade cerebral durante um estado de coma que durou sete dias em um hospital da Virgínia.
Embora estivesse inconsciente e sem reação a estímulos durante o período, agora ele descreve uma “odisseia completamente vívida e coerente” para um lugar do além, cheio de borboletas e onde ecoava música, que abalou seu ponto de vista sobre a consciência humana.
Ele afirma ter entrado em um lugar cheio de nuvens e ao som de cantos, e foi recebido por uma linda mulher de olhos azuis.
O Dr. Alexander descreve sua mudança de paradigma, de um foco exclusivo na compreensão científica do cérebro para a consideração do âmbito espiritual da mente, em um artigo profundamente meditativo publicado na revista Newsweek, que antecede o lançamento do seu livro intitulado Proof of Heaven(Prova do Paraíso).
“Como um neurocirurgião, eu não acreditava no fenômeno das experiências de quase morte”, escreve ele em seu artigo, explicando como anteriormente confiava em “boas explicações científicas para as jornadas paradisíacas fora do corpo descritas por pessoas que por pouco não escaparam da morte”.
Embora se considerasse nominalmente um cristão, reconhece que não tinha fé suficiente para acreditar na vida eterna.
Quando seus pacientes faziam relatos de terem ido ao paraíso durante suas experiências de quase morte, ele se baseava no “atual entendimento médico do cérebro e da mente”, e considerava os relatos como auto-ilusão.
Cético: O Dr. Eben Alexander era indiferente às descrições dos pacientes sobre jornadas ao paraíso após experiências de quase morte... até que o cientista experienciou ele próprio um paraíso de nuvens rosas.
Mas depois que se tornou o paciente, afirma ter “experimentado algo tão profundo que me deu uma razão científica para acreditar na consciência após a morte”.
O médico de 58 anos possui uma linhagem impressionante. Seus antepassados eram eminentes políticos e figuras conhecidas na sociedade de Tennessee. Seu pai era Chefe de Neurocirurgia da Universidade de Wake Forest de 1948 a 1978.
Alexander, quando jovem, se formou na escola Phillips Exeter Academy, recebeu seu título de bacharel pela Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill em 1975, e sua licença médica pela Universidade de Duke em 1980.
Ele passou 15 anos ensinando neurologia na Faculdade Médica de Harvard e na Universidade de Virgínia, dando palestras e pesquisando sobre mapeamento cerebral e tumores cerebrais, além de tentar entender a cognição.
Em 2008, o médico pai de dois filhos estava “em boa saúde e bom estado”, preparando-se para embarcar em um passeio com seu filho a um vulcão na América do Sul, conta ele em uma entrevista sobre o caso ao podcast Skeptiko.
Mal sabia ele que logo se tornaria um paciente no mesmo hospital onde lecionava.
Vívida: Alexander detalha sua experiência em seu livro, Proof of Heaven. Uma amostra do relato também foi publicada na revista Newsweek.
A vida do médico quase foi encurtada em 10 de novembro de 2008, quando acordou às 4h30min da manhã para se aprontar para o trabalho no Hospital Geral de Lynchburg, na Virgínia, onde trabalhava como neurocirurgião.
De repente, começou a sentir fortes dores nas costas, e em 15 minutos estava paralisado pela agonia, mal podendo se mexer.
Sua esposa, Holley, correu para ajudá-lo e começou a massagear suas costas para aliviar a tensão, mas sua situação piorou.
Antes que começasse a ter um ataque de convulsão, suas últimas palavras para a esposa foram, “Não ligue para o telefone de emergência 911”, e perdeu a consciência, sem nenhuma memória do que aconteceu na semana seguinte.
Felizmente para ele, sua esposa não deu atenção ao seu conselho e ele foi levado às pressas ao hospital, onde foi diagnosticado com meningite bacteriana.
“Todo o meu córtex, a parte do cérebro que controla os pensamentos e as emoções, e que essencialmente nos torna humanos, havia parado de funcionar”, relata em seu artigo.
“Os médicos apuraram que ele, de alguma forma, eu havia contraído uma forma muito rara de meningite bacteriana que na maioria das vezes ataca recém-nascidos. Bactérias E. coli penetraram meu líquido cefalorraquidiano e estavam comendo meu cérebro”, acrescenta.
Ele ficou respirando com ajuda de aparelhos em uma UTI, e por seis dias foi tratado com um antibiótico triplo para combater a bactéria, mas seu cérebro tinha pouca funcionalidade e ele não respondia a estímulos, levando os médicos a acreditar que ele nunca voltaria ao normal.
Quando sua família já se preparava para o pior, de repente no sétimo dia ele abre os olhos.
Seu tubo respiratório foi removido e ele miraculosamente disse aos médicos, “Obrigado”.
Eben sofreu de amnésia e não conseguia se lembrar de nada de sua vida antes da doença, e permaneceu confuso durante os primeiros dias depois de voltar do coma.
Mas à medida que se recuperava, começou a se lembrar de memórias vívidas de uma experiência mental mágica durante o seu período de coma.
Doença: O Dr. Alexander, na foto com uma tomografia do seu cérebro infectado, ficou em estado de coma durante sete dias, e os médicos não acreditavam que ele iria retornar. Um mês depois ele estava quase completamente recuperado
“Não há explicação científica para o fato de que, enquanto meu corpo estava em coma, minha mente, meu eu consciente e interior, estava viva e bem”.
“Enquanto os neurônios do meu córtex estavam abalados e completamente desativados pelas bactérias que os atacaram, minha consciência, sem a ajuda do cérebro, viajou a uma outra e maior dimensão do universo: uma dimensão que eu nunca sonhei que existisse, e que o velho eu, de antes do coma, ficaria mais do que satisfeito em explicar como simplesmente impossível”, escreve.
Ele afirma ter entrado em um “lugar de nuvens — grandes, bufantes e rosadas”, cheio de borboletas e criaturas angelicais que eram “como nada que já conheci neste planeta. Eles eram formas superiores, mais avançadas”.
Nesse mundo celestial, ele escutava um som estrondoso como um glorioso canto, que vinha do alto”, que lhe dava uma sensação de alegria e assombro.
Uma linda jovem o acompanhou durante a sua estadia, “ela era jovem, e me lembro dos seus traços em todos os detalhes. Tinha bochechas altas e olhos azuis escuros. Cachos castanhos dourados emolduravam seu lindo rosto”.
Paraíso: O médico afirma que o lugar que visitou era cheio de borboletas, música e criaturas angelicais mais gloriosas do que os humanos jamais poderiam imaginar.
Alexander admite que sua descrição pode soar como algo que saiu diretamente de Hollywood, mas para os céticos ele afirma que tem uma sensação clara de que foi de fato real, e “não era uma fantasia irreal e passageira”.
Depois dessa incrível experiência em 2008, Alexander conta que houve impacto tanto profissional quanto espiritual em sua vida.
Agora, o cientista concentra suas energias em “investigar a verdadeira natureza da consciência e deixar o mais claro possível o fato de que somos muito mais do que nossos cérebros físicos, tanto para meus colegas cientistas quanto para a população em geral”.
Mas o autointitulado “cristão não praticante” agora afirma que sua experiência com o paraíso aprofundou seu entendimento de Deus e fortaleceu sua fé.
“No cerne da minha jornada está a constatação de que somos amados e aceitos incondicionalmente por um Deus ainda mais grandioso e incomensuravelmente glorioso do que o que eu conhecia”, conclui.
Depois de um julgamento curto fraudado, Irã condenou o Pastor Americano, Saeed Abedini – um cidadão dos Estados Unidos – e o sentenciou a oito anos em uma das prisões do Irã mais brutais e letais – meramente porque ele é Cristão. O Irã transgrediu os direitos humanos do Pastor Saeed, transgrediram a própria constituição, e múltiplos tratados internacionais transgredidos, e convênios que voluntariamente e de bom grado foram assinados. No ACLJ, nós mobilizamos um esforço um doméstico e internacional para pressionar Irã a cumprir seus tratados e acordos assinados. Nós chamamos as Organização das Nações Unidas e o Conselho de Comissário da Europa para Direitos Humanos diretamente, para intervir e exigir liberação do Pastor Saeed. Mais de 250.000 de vocês assinaram a nossa petição, para pedir a Administração de Obama intervir, e a Casa Branca e Departamento de Estado responderam. Tome medidas imediatas. Assine esta nova petição para mobilizar a comunidade internacional.
A sociedade está realizando um ‘amplo experimento social’ sem saber aonde vai dar
Jerome R. Corsi
NOVA YORK — Se legisladores e autoridades estivessem realmente preocupados com a violência com armas de fogo nas escolas, deveriam examinar mais de perto as drogas psicotrópicas sendo receitadas a jovens, afirma um famoso psiquiatra irlandês.
E numa entrevista exclusiva concedida ao WND em Nova York, o Dr. David Healy, que trabalha em Londres, criticou empresas farmacêuticas que faturaram bilhões de dólares comercializando inibidores seletivos da recaptação da serotonina, conhecidos por ISRS.
Healy adverte que drogas psicotrópicas “receitadas para crianças em idade escolar causam comportamento violento”.
Os medicamentos são amplamente utilizadas nos EUA como antidepressivos pelos médicos da área de saúde mental, e cada vez mais utilizadas por clínicos gerais, alerta.
Healey sustenta que o problema hoje é que os médicos que trabalham com as escolas para controlar o comportamento de crianças tendem a prescrever ISRS sem um exame sério das reações adversas.
“As empresas farmacêuticas fabricam essas drogas na intenção de ganhar dinheiro”, acusa. “Existe uma série de problemas que envolvem receitar essas drogas para crianças. Pouquíssimas dessas crianças têm problemas sérios ao ponto de justificar o tratamento com medicamentos tão arriscados quanto os ISRS”.
Ele destaca que as drogas podem tornar as crianças “agressivas e hostis”.
“Crianças que tomam ISRS são mais propensas a ofender e ferir outras crianças na escola”, defende Healy. “A criança pode se tornar suicida. Estamos oferecendo drogas a crianças em fases importantes do seu desenvolvimento, e como sociedade, estamos realizando um vasto experimento cujas consequências ninguém realmente conhece”.
Healey alerta que há uma grande correlação entre a violência armada e o uso das drogas.
“Quando de cada 10 casos de violência armada em escolas, 9 envolvem a prescrição dessas drogas, quer dizer que ou parte considerável dessa violência armada é causada por essas drogas, ou elas contribuíram para isso de foram relevante”, acredita.
O presidente Obama, em uma série de 23 decretos e memorandos assinados na semana passada, convocou os centros de controle de doenças a promover pesquisas para investigar a violência armada e explorar as alternativas médicas para controlar o problema.
WND defende que levar mais exames de distúrbios mentais às escolas irá na verdade aumentar a incidência de massacres, não reduzi-la.
“É possível fazer um gráfico entre o número de psiquiatras infantis nos Estados Unidos e o número de violência armada nas escolas, e você irá ver que ambos aumentaram no mesmo sentido e ao mesmo tempo”, aponta.
Ele enxerga uma “campanha publicitária” sendo realizada nos EUA logo após a violência armada no cinema de Aurora, no Colorado, e na escola de Newtown, em Connecticut, expressando que a violência armada está sendo causada por doenças mentais e poderia ser impedida por mais programas de controle nas escolas que as detectasse.
“Se crianças em idade escolar forem examinadas para se detectar problemas mentais, ao que tudo indica, isso fará com que mais médicos receitem mais remédios aos estudantes”, sugere. “Diria então que o resultado de mais triagem para achar problemas mentais gerará mais mortes, mesmo que as armas sejam removidas e os assassinatos em massa não sejam feitos com armas”.
Ele alerta aos acionistas de empresas farmacêuticas que as ações podem sofrer quedas caso os juízes e júris determinem responsabilidades às empresas. Os investigadores policiais poderiam concluir que um dos medicamentos da empresa foi receitado a uma criança que acabou realizando um massacre.
Healy adverte que médicos que receitam esses medicamentos não necessariamente curam problemas mentais.
Dr. David Healy
Healy argumenta que os médicos tentam resolver uma grande variedade de problemas prescrevendo medicamentos. No entanto, nas gerações anteriores, as famílias estendidas podiam fornecer um contexto da histórico familiar, ajudando a entender problemas comportamentais e identificando uma ampla variedade de tratamentos. As famílias entendiam a questão como um problema de desenvolvimento, melhor tratado por intervenção da própria família do que por medicamentos.
“A pesquisa de mercado, por exemplo, fez com que as empresas farmacêuticas percebessem que é muito mais difícil vender medicamentos para Distúrbio de Déficit de Atenção (ADHD), em um lar ou comunidade onde a avó da criança está presente”, explica. “Porque, é claro, a avó dirá, ‘Essa criança não precisa de remédios. Seu pai também era assim, e veja, ficou bom’. A medicina intervém com remédios quando as comunidades perderam suas raízes familiares”.
Healy também lamentou o fato de que as informações disponíveis às empresas farmacêuticas que expõem os efeitos colaterais dos ISRS não são disponibilizados ao público.
Para resolver esse problema, Healy criou um website, o RxISK.org, que permite o envio de relatos pessoais com os ISRS por pessoas que tiveram experiências com a droga ou cônjuges, pais, filhos ou amigos prejudicados por ela. De acordo com o site, essas são pessoas “que se descobriram em um mundo kafkiano ao buscarem ajuda de médicos, agências reguladoras ou outro ente que parece estar lá para nos ajudar”.
O objetivo do RxISK.org é criar um banco de dados aberto ao público que forneça um relatório que possa ser apresentado por um paciente a um médico ou farmacêutico para defender e informar a respeito dos efeitos colaterais de um ISRS em particular.
Independente disso, um banco de dados de cerca de 4.800 casos em que os ISRS estiveram associados a comportamentos violentos nos EUA e no resto do mundo já foi postado na internet, recolhido de incidentes que apareceram na mídia, em revistas científicas e em testemunhos da Administração Federal de Alimentos e Medicamentos.
Os ISRS mencionados nos relatos incluem o Prozac (fluoxetina), Zoloft (sertralina), Paxil (paroxetina), Celexa (cilatopram), Lexapro (escilatopram) e Fluvox (fluvoxamina).
“Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo” (Tiago 1.1)
Você é uma pessoa humilde? Sério mesmo, totalmente humilde? É, eu também
não. Como alguém já disse em algum lugar, meus amigos ririam de mim se
eu dissesse que escrevi algo sobre humildade. Todavia, graças sejam
dadas a Deus, “Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus
como Senhor” (2Co 4.5). Vamos juntos, nesta breve meditação, olhar para a
humildade de Tiago, escritor da carta que leva seu nome, e aprender com
esse bom exemplo de servo de Cristo a nos humilharmos debaixo da
poderosa mão de Deus, para que ele nos exalte no tempo devido (1Pe 5.6).
Humildade que Humilha
Quando meditamos um pouco sobre a vida de Tiago, não há como ficarmos
indiferentes à profunda humildade que ele expressa em suas palavras
iniciais: “Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo”.
Nós sabemos que Tiago era um homem muito proeminente em toda a Igreja da
época. Enquanto muitos se orgulham de serem filhos de homens
importantes ou serem amigos de pessoas de prestígio, ele era meio-irmão
do Messias profetizado, o Deus encarnado, o Soberano do Universo. Ele
não foi convertido a Cristo em Seu ministério terreno (Jo 7.5), tendo
sido salvo somente após a morte de seu irmão (At 1.14). E, mesmo assim,
ele foi reconhecido como apóstolo por Paulo, embora não fosse contado
entre os doze (Gl 1.19), e chegou a ser chamado de sustentáculo da
Igreja (Gl 2.9)! Ele presidiu o concílio de Jerusalém (At 15) e sequer
precisou dizer quem era em sua carta. Apenas o seu próprio nome era
suficiente para que os irmãos dispersos pela Ásia o reconhecessem.
Quantos de nós não seríamos corrompidos se vivêssemos nessas
circunstancias? A maioria de nós não consegue receber alguns elogios sem
que nos sintamos superiores às pessoas ao redor. Se olhássemos menos
para os outros e mais para nós mesmos, perceberíamos que nosso coração é
mais motivado por orgulho do que imaginamos. Raramente assumimos que
estamos errados em alguma discussão acalorada. Estar “por baixo” não é o
sonho de nenhum de nós. Ora, nossos objetivos como servos de Deus quase
sempre envolvem sermos grandes: grandes pregadores, grandes músicos,
grandes missionários, grandes acadêmicos… Quem de nós aceitaria estar
por baixo na vida?
Há um antigo ditado que ouvi, no inicio da minha conversão, que diz:
“quando Deus quer testar um homem, Ele não lhe dá pobreza ou anonimato;
Ele dá riqueza e fama”. Em certo sentido, isso é verdade. Você conhece o
caráter das pessoas mais quando elas são amadas do que quando são
odiadas. Como veremos posteriormente, o próprio Tiago, em sua epístola,
passa mais tempo repreendendo os ricos do que os pobres. É por isso que
Agur ora ao Senhor com palavras tão enfáticas: “Não me dês [...] a
riqueza; dá-me o pão que me for necessário; para não suceder que,
estando eu farto, te negue e diga: Quem é o SENHOR?” (Pv 30.8-9).
No entanto, quando nós olhamos para a saudação de Tiago, não percebemos
nenhum tipo de orgulho, nenhum tipo de exaltação própria. Ele não chama
atenção para suas obras nem tenta pregar a si mesmo. Muito pelo
contrário! Sua atitude demonstra uma humildade tão evidente e natural
que nos humilha e faz com que nos envergonhemos de nossos corações
torpes e apodrecidos pelo pecado.
Quantos de nós não podemos assumir uma atividade nova na igreja local ou
receber um papel que nos dê visibilidade, sem que logo nos elevemos
sobre os outros homens? Nossas redes sociais nos acusam. Nossos blogs, facebooks e twitters apontam
os dedos para nossa face e bradam em uníssono: “Soberbo!”. Sempre
evidenciamos que somos ministros de algo, escritores disso, articulistas
daquilo, conferencistas nacionais, internacionais, intergalácticos, ou o
diabo! Não podemos terminar um novo nível acadêmico, sem que precisemos
atualizar os pronomes de tratamento que cobramos, voluntária ou
involuntariamente. Sempre precisamos que as pessoas saibam que somos
Diretores, Editores, Chefes, Presidentes, Reverendos, Bispos, Apóstolos,
Patriarcas, Vice-Deuses… Dá até nojo vermos as sobrancelhas de muitos
pastores ficarem tensas quando os chamamos apenas de irmãos ou apenas
pelo primeiro nome. Ó geração ímpia e infiel, como podereis resistir à
ira que há de cair sobre vós?
A humildade de Tiago é humilhante.
Como podemos levantar nossas cabeças e olhar nos olhos de qualquer
pessoa quando comparamos nossa vida com a desse homem? Veja, ele é só
mais um pecador salvo pela graça como todos nós! E, mesmo assim, somos
reprovados só pelo modo como ele se apresenta. Quem poderá bater no
peito e reivindicar não ser enlaçado em nenhum nível por esse terrível
pecado? Quem poderá dizer: “lavei minhas mãos desse mal”?
Humilhante.
Onde estão os bem-aventurados pobres de espírito? Onde estão os que
reconhecem que não têm qualquer bem em si mesmo? Onde estão aqueles que
não se sentem ofendidos quando são confundidos com jovens na fé? Em que
caverna se esconderam os sete mil que não se dobraram a si próprios?
Parece que todos estão encurvados a si.
Humilhados.
É assim que estamos. Humilhados. É o que acontece quando tentamos nos
exaltar. É o que ocorre quando não queremos ficar por baixo. É o que
somos quando não nos deixamos acreditar que realmente erramos e que a
culpa é mesmo nossa. Humilhados. É o que escrevemos em nossa própria
fronte quando publicamos fotos com uma parede de livros ao fundo,
ostentando como somos leitores vorazes e sábios. É o que somos quando
penduramos nossos numerosos currículos nas paredes de nossos
escritórios. É o que você é quando tenta esquivar-se destas acusações.
Os que tentam subir acabarão descendo; apenas quem desce será elevado.
“A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda” (Pv
16.18).
Pessoas presas a cargos e títulos precisam urgentemente de um choque de
Cristianismo genuíno. Ora, como eles se dedicarão às missões, se lá não
há quem os aplauda? Como eles suportarão o sofrimento solitário e
silencioso que muitas vezes é cobrado de nós por sermos cristãos? É por
isso que muitos pregadores passam tanto tempo falando de suas vidas nos
púlpitos, porque eles não possuem outro lugar para compartilhar que são
mais abençoados ou mais sofredores. Cristão que querem ser famosos,
vistosos ou admirados não entenderam nada de vida cristã e deveriam
retornar aos pontos fundamentais da religião, como os Hebreus. Muitos
assinam seus livros como Doutores, mas faz muito tempo que esqueceram os
rudimentos. O próprio Tiago, em sua epístola, cita o livro de
Provérbios, dizendo que “Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos
humildes” (4.6; cf. Pv 3.34). Essas são palavras fortes que precisam ser
bem entendidas. Tiago estava apresentando Deus como aquele que nos ama e
tem ciúmes de nós. Assim sendo, haverá alguém capaz de prestar-Lhe a
devoção que Ele requer? O argumento do texto é que Deus dará graça,
favor imerecido, para aqueles que se humilham e reconhecem que não podem
cumprir as exigências do Mestre. No entanto, Ele resistirá aos
orgulhosos. “Resistir”, naquela frase, é um verbo no tempo presente e na
voz ativa. O que isso significa? Isso mostra que a oposição de Deus ao
orgulho é uma atividade imediata e constante. Não queira isso sobre
você!
A menos que você reconheça que não é ninguém e que, não importando
quantos títulos, cargos, dons, papéis ou doutorados você tenha, você
ainda é um verme pecador que só pôde ser salvo pela morte do Deus-Homem,
Deus resistirá a você. Não é a toa que a palavra grega equivalente a
“orgulho” é hyperefanos,
a qual significa, literalmente, a qualidade daquele que mostra a si
mesmo como superior a outros. Não é isso que você está fazendo quando
mostra seus títulos? Não é isso que você está fazendo quando emoldura
seus diplomas e os põe na parede do escritório? Cuidado: se a salvação é
apenas pela graça, e Deus só dá graça aos humildes, os orgulhosos estão
em sérios apuros.
Não posso esquecer o dia (ou a madrugada, para ser mais exato) em que
ouvi uma conversa entre um pastor e uma cantora evangélica, na sala de
embarque de certo aeroporto. O homem tentava se exaltar, falando sobre o
número de igrejas nas quais ministrara, e a mulher logo o interpelava,
exaltando a quantidade de vendas de seus CDs – e esse pingue-pongue de
autoelogios durou por vários minutos e em alto tom de voz, quase aos
berros: ele falando sobre as entrevistas que deu, ela sobre o número de
“decisões por Cristo”. Situações como essas deveriam nos fazer pensar se
estamos mesmo seguindo a Cristo verdadeiramente.
Claro que pode haver momentos em que seremos vistos e postos adiante dos
outros. Paulo reconhece que existem alguns homens que se sobressaem
sobre os demais (1Co 4.7), mas isso não é algo que buscamos. Como disse
Walter McAlister, “todo que fala aparece. Mas isto não quer dizer que
fala para aparecer. Aparecer é uma necessidade para quem tem o que
falar” – ou seja, muitos oradores vão aparecer mais que as outras
pessoas, e isso é inevitável. No entanto, oradores humildes não buscam o
destaque, buscam ser pregadores fiéis, quer sejam vistos ou não.
A Escritura usa palavras amedrontadoras quando se refere ao
relacionamento de Deus com os homens orgulhosos. Quem encabeça a lista
de coisas que o Senhor odeia são as pessoas de “olhos altivos” (Pv
6.16-17). A sabedoria personificada de Deus declara que odeia a soberba e
a arrogância (Pv 8.13). Provérbios 16 é ainda mais enfático:
“Abominável é ao Senhor todo arrogante de coração, é evidente que não
ficará impune” (v. 5). Como nós podemos, depois de termos sido salvos da
ira, ainda sermos amarrados por laços tão odiáveis? Precisamos detestar
nossa pecaminosidade e lutar contra isso com todas as nossas forças,
com toda a nossa alma, com toda a nossa mente.
Por que não tomarmos Moisés como um bom exemplo para seguirmos nessa
batalha? Em Hebreus 11, aprendemos que ele abriu mão de muitas coisas ao
deixar o palácio a fim de unir-se ao povo de Israel. Sim, ele abandonou
conforto, abandonou os prazeres, abandonou o pecado, abandonou as
riquezas; mas não foi apenas isto. Ao abandonar sua posição, Moisés
“recusou ser chamado filho da filha de faraó” (v. 24). Ele abriu mão de
ser bem visto por toda a sociedade de sua época; ele deixou de lado fama
e glória de homens; ele recusou todos os títulos que poderiam vir antes
de seu nome. A humildade de Moisés também nos humilha. Como Moisés
conseguiu abrir mão de se expor ao mundo para andar às sombras do
Onipotente? Por que ele considerou o sofrer com Cristo mais valioso do
que todas as riquezas que o mundo poderia oferecer (Hb 11.24-26). Irmão,
olhe para a Cruz, e se despoje de suas coroas humanas, e exalte apenas
Cristo como Rei e Senhor de tudo.
Como Você se Apresenta?
O ponto central de nossa meditação não é apenas o sermos humildes, mas o
apresentarmo-nos de modo que evidencie isso. Assim sendo, façamos mais
três considerações pertinentes acerca da saudação de Tiago.
Entregue à servidão
Tiago inicia sua carta declarando-se “servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo”. O termo grego doulos (δοῦλος),
que nossas Bíblias traduzem como “servo”, significa, literalmente,
“escravo”. Ou seja, no lugar de apóstolo, como Paulo o chamou, ele se
apresenta como escravo; ao invés de coluna da Igreja, ele se denomina
serviçal; quando ele poderia pôr-se como meio-irmão do Senhor, ele
preferiu ser o ultimo entre os homens. Que atitude magnífica! Olhe para
seu redor e encontre dez homens justos como Tiago e talvez Deus nos
livre da condenação que é profetizada aos soberbos (Pv 16.18). A queda
virá para todos nós se não nos arrependermos e começarmos a agir como
esse homem.
Muitas vezes, apresentarmos a nós mesmos de modo exaltado não é o
problema em si, mas apenas o fruto de algo mais profundo. Precisamos nos
ver como escravos e servos, e não como pessoas superiores. Como Paulo
disse: “Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em
último lugar” (1Co 4.9).
Obras que procedem da fé
Tiago sabia que nossas obras precisavam proceder de uma fé genuína. Ele
fala disso no segundo capítulo de sua carta, e é impossível que ele não
conhecesse seu próprio ensino. Assim sendo, não podemos imaginar que as
palavras desse santo são apenas aparência de piedade. A humildade dele
era genuína e procedia do coração.
Nós, no entanto, somos acostumados com aparências. Nós não olhamos tanto para nossas motivações – se estivermos fazendo o
certo, é o bastante. Com isso, somos acostumados a usar algumas frases
que nos dão alguma imagem correta: “Não há de quê”, “é só pela graça de
Deus”, “qualquer um faria isto”, etc. É fácil ficar com as bochechas
avermelhadas, encolher os ombros e baixar a cabeça, humildemente. No
entanto, o que está no nosso coração quando fazemos isso? Não podemos
imaginar que Tiago esteja se apresentando como escravo de Cristo
enquanto seu coração clamava por honras e glórias. Por que viveríamos
assim? Eu não quero apenas que você troque a “Bio” do seu twitter, o “Quem sou eu” do Orkut ou
que comece a se apresentar como “irmão Fulano”, ao invés de “Pastor
Fulano da Silva”. O meu desejo – e, principalmente, o de Deus – é que
isso flua do seu coração.
Razões para sermos humildes
Winston Churchill, famoso principalmente por sua atuação como
primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial,
descreveu um adversário político como um “modesto homenzinho, cheio de
razões para ser modesto”. Essa é uma ótima descrição de todos nós. Tiago
não se apresentou humildemente por um ato de bondade, mas atestou uma
realidade inegável. Tiago, e todos nós, temos muitos motivos para nos
humilharmos a nós mesmos.
Tiago ensinou claramente que a vida é breve: “Vós não sabeis o que
sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que
aparece por instante e logo se dissipa” (Tg 4.14). A qualquer momento,
esta nossa breve e frágil vida pode acabar. Como alguém certa vez disse,
“um puxão no gatilho e já era. Um tropeção na bordinha. Atropelado na
estrada, engasgado com osso de galinha, esfaqueado, acidentado, doente,
traído… Tantas formas de morrer que me admiro ainda estar vivo”.
Sendo a vida como é, como poderemos nos exaltar como superiores a
qualquer outro? Todos nós podemos perecer a qualquer momento; todos nós
somos como folha seca, como a flor da erva, que pode sumir com um único
sopro. Medite na brevidade de sua existência e perceba que todos somos
igualmente passageiros e fracos.
Não vos enganeis, meus amados irmãos. Toda boa dádiva e todo dom
perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode
existir variação ou sombra de mudança. Pois, segundo o seu querer, ele
nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como que primícias
das suas criaturas. (Tg 1.16-18)
Além disso, precisamos entender que tudo, absolutamente tudo, de bom que
há em nós provém do Senhor. Se possuirmos algum talento, não devemos
achar que ele é uma manifestação de nossa própria capacidade ou poder,
mas uma atuação direta da graça de Deus em nós. Paulo, ao escrever aos
coríntios, reconhece que existiam alguns que se sobressaíam diante de
todo o povo, mas chama atenção ao fato de que eles só possuíam destaque
porque Deus havia entregado isso a eles. A conclusão é clara: “E que
tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te
vanglorias, como se o não tiveras recebido?” (1Co 4.7). A questão não é
ignorar nossas próprias habilidades, mas perceber que elas não são
geradas por nosso próprio poder; logo, elas não são mérito nosso, mas
são resultantes da atuação de Deus sobre nós, logo, todo o mérito é do
Senhor.
O Autor da Transformação
Seremos tolos em toda a nossa análise se não respondermos de modo
satisfatório: o que fez com que Tiago, um homem que sequer conhecia o
amor de Deus, se tornasse um exemplo de humildade para todos nós? A
resposta está em seu Senhor.
O próprio Tiago, em sua saudação, deixa claro de quem ele é servo: “de
Deus e do Senhor Jesus Cristo”. O que torna um homem orgulhoso em um
homem humilde é a revelação de Cristo. É em 1Coríntios 15.7 que lemos
que Cristo “apareceu a Tiago”. Foi essa aparição que levou Tiago a ter
seu caráter transformado.
Evidentemente, até as nossas melhores obras estão maculadas pelo pecado,
de modo que até a nossa humildade é imperfeita e orgulhosa. Porém,
houve um que foi perfeitamente humilde e correto diante de Deus.
Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois
ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual
a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo,
tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a
si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.
(Fp 2.5-8)
Quer se tornar uma pessoa humilde? Olhe para esta cruz! O grande Rei,
Senhor das galáxias, esvaziou-se e entregou o Seu ser à morte. Como
podemos manter nosso orgulho diante disso? Como cantavam os antigos:
“Quando contemplo a maravilhosa Cruz Na qual o Príncipe da glória morreu Meu maior ganho considero como perda E desprezo todo o orgulho meu.”
Resumindo tudo que foi dito, você só possui duas escolhas. Você pode
chamar a atenção dos homens, ou você pode chamar a atenção de Deus. O
próprio Senhor da glória declara: “Mas o homem para quem olharei é este:
o aflito e abatido de espírito e que treme da minha palavra” (Is 66.2).
Quando você se exalta, os homens olham para você, mas Deus fecha os
olhos. Quando você se humilha, os homens não verão suas obras, mas você
ganhará a atenção de Deus. Quem você quer que esteja atento às suas
obras e feitos? Os homens ou Deus? É impossível escolher os dois. O Pai
prometeu olhar para aquele que é abatido de espírito, aquele que se
humilha, aquele que se põe como o menor. Uma característica de pessoas
humildes é que elas tremem diante da Palavra de Deus. Vá até a Escritura
e seja confrontado pelo caráter de Deus, pela obra de humildade de
Cristo e pelo agir transformador do Espírito Santo. Assim, você terá
forças para seguir o mandamento de Pedro: “Humilhai-vos, portanto, sob a
poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte” (1Pe
5.6).
"Não se combate discriminação criando discriminação"
"Não Sou: Nem Negro, Nem Índio, Nem Homossexual, Nem Assaltante, Nem Guerrilheiro, Nem Invasor De Terras. Como Faço Para Viver No Brasil Nos Dias Atuais? Na Verdade Eu Sou Branco, Honesto, Professor, Advogado, Contribuinte, Eleitor, Hétero...
E Tudo Isso Para quê? Meu Nome é: Ives Gandra da Silva Martins*"
Hoje,
tenho eu a impressão de que no Brasil o "cidadão comum e branco" é
agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais
constituídas e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros
cidadãos, desde que eles sejam índios, afro descendentes, sem terra,
homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a
possíveis preconceitos.
Assim é que, se um branco, um índio e um
afro descendente tiverem a mesma nota em um vestibular, ou seja, um
pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas
forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um
deles! Em igualdade de condições, o branco hoje é um cidadão inferior e
deve ser discriminado, apesar da Lei Maior (Carta Magna).
Os
índios, que, pela Constituição (art. 231), só deveriam ter direito às
terras que eles ocupassem em 05 de outubro de 1988, por lei
infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no
passado, e ponham passado nisso. Assim, menos de 450 mil índios
brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios,
uruguaios que pretendem ser beneficiados também por tabela - passaram a
ser donos de mais de 15% de todo o território nacional, enquanto os
outros 195 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% do restante dele.
Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros
não-índios foram discriminados.
Aos 'quilombolas', que deveriam
ser apenas aqueles descendentes dos participantes de quilombos, e não
todos os afro descendentes, em geral, que vivem em torno daquelas
antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território
consideravelmente maior do que a Constituição Federal permite (art. 68
ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse
conceito.
Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da
Ministra Dilma Roussef o direito de ter um Congresso e Seminários
financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências - algo
que um cidadão comum jamais conseguiria do governo!
Os invasores
de terras, que matam, destroem e violentam, diariamente, a Constituição,
vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que
este governo considera, mais que legítima, digamos justa e meritória a
conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara
discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem
esse 'privilégio', simplesmente porque esse cumpre a lei.
Desertores,
terroristas, assaltantes de bancos e assassinos, que, no passado,
participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas
indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em
torno de R$ 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de
tributos para 'ressarcir' aqueles que resolveram pegar em armas contra o
governo militar ou se disseram perseguidos.
E são tantas as discriminações, que chegou a hora de se perguntar: de que vale o inciso IV, do art. 3º, da Lei Suprema?
Como
modesto professor, advogado, cidadão comum e além disso branco,
sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço nesta sociedade, em
terra de castas e privilégios, deste governo.
(*Ives Gandra da
Silva Martins, é um renomado professor emérito das Universidades
Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército
Brasileiro e Presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do
Comércio do Estado de São Paulo ).
Para os que desconhecem o Inciso IV, do art. 3°, da Constituição Federal a que se refere o Dr. Ives Granda, eis sua íntegra:
"Promover O Bem De Todos, Sem Preconceito De Origem, Raça, Sexo, Cor, Idade E Quaisquer Outras Formas De Discriminação."
Os negros ao aceitarem as cotas raciais em benefício próprio, estão sendo racistas iguais aos donos de escravos no passado, e estão assinando o atestado de incompetência deles.
Diga sim aos direitos iguais e diga não aos privilégios de alguns grupos de pessoas!
PENSEM NISSO E DEUS ABENÇOE TODOS!
CUIDADO! Perseverem no estudo da palavra para não cairem no engano que
está sendo propagado em nome de Deus, não podemos aceitar tudo que nos
dão pra engolir, e sim examinar nas escrituras se essas coisas são
assim! Como disse o profeta OSÉIAS: "O meu povo se perde por falta de
conhecimento".
Ministério Online Defesa do Evangelho WebSite: http://www.defesadoevangelho.com Este
ministério online tem por objetivo divulgar o Evangelho de Jesus
Cristo. Como também defender as sãs doutrinas de Cristo. Que você seja
edificado através deste ministério e que ele seja para a glória de Deus.
Essa é a nossa oração. Defesa do Evangelho.
Fonte: http://www.youtube.com/user/defesadoevangelho?feature=watch
Alguns dias atrás, um
amigo foi fazer um orçamento para a reforma de um local em São Paulo.
Este local seria uma nova igreja, e a dona do local, que estava abrindo
esta igreja disse a ele claramente que estava iniciando este novo
negócio. Infelizmente,
o fato de muitas igrejas no Brasil serem má intencionadas tem feito que
muitas pessoas tenham aversão a igrejas, e consequentemente aversão ao
evangelho. Talvez por isso o número de pessoas que se consideram
cristãos sem igreja cresçam tanto.
Porém gostaria de dizer que
nem todas as igrejas são iguais. Nem todo líder que se intitula cristão
tem interesses escusos. Pelo contrário, há muitos homens e mulheres que
estão gastando suas vidas em prol de fazer o bem àqueles que os rodeiam.
Essa
semana estive na Cristolândia aqui em São Paulo levando um homem que é
viciado em crack para que eles o encaminhassem para a reabilitação. A
Cristolândia é uma missão batista que cuida dos viciados em crack em São
Paulo, tirando-os das ruas, dando café, banho, e levando aqueles que
desejam abandonar o vício para suas casas de recuperação, transformando
essas vidas e apresentando o único caminho que é Jesus. Esse é um
exemplo de igreja que de fato cumpre o IDE do Senhor.
Daí surge aquela frase: “pequenas igrejas, grandes negócios”. Como saber se uma igreja é bíblica ou é um negócio?
1) Se o pastor gasta mais tempo no culto pedindo dinheiro do que orando ou lendo as escrituras, é um negócio.
2)
Se a igreja está lotada, mas não há interesse em discipulado, se não há
cuidado individual, mas apenas o tratamento com a multidão, não é
bíblica.
3) Se o pastor não tem profundo conhecimento bíblico, e
não faz sermões expondo a bíblia, mas é apenas um contador de “causos”
ou de testemunhos, não é bíblica.
4) Se o enfoque for no “Eu posso, decreto, determino” não é bíblica.
5)
Se a igreja vende bençãos. Vende prosperidade, vende unção, vende tudo
aquilo que é espiritual, é pior que um negócio, pois para mim não tem
nada diferente de estelionato.
5) Se a pregação não for: tome a
sua cruz e siga a Jesus. Definitivamente é um negócio, pois o pastor
quer falar aquilo que você quer ouvir a fim de ter o maior número de
pessoas naquele lugar e fazer mais dinheiro para que ele possa se
promover ainda mais gastando milhões na televisão para ganhar ainda mais
dinheiro e ser um dos mais ricos do Brasil e saírem na Forbes.
Se
você deseja entrar em uma igreja como um cliente, procure um negócio.
Então lá você pode comprar benção financeira por R$ 900,00. Você pode
determinar coisas dando 20% do seu salário.
Se você deseja a
salvação de sua alma e um profundo relacionamento com Deus, procure uma
igreja bíblica. Nela você poderá crescer em santidade, ter intimidade
com Deus e ser instrumento nas mãos dEle para abençoar outras pessoas.
Não há possibilidade de crescer como cristão sem estar na comunhão dos
irmãos, por isso não fique sem congregar em uma comunidade bíblica.
Sinceramente,
não frequente negócios. Para isso, leia a bíblia, e frequente igrejas
bíblicas. Evite multidões. Busque um relacionamento profundo e sincero
com Jesus e não com o apóstolo fulano de tal ou bispo ou missionário.
Escreve ao anjo da igreja que está em Éfeso: Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro: Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos. E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome, e não te cansaste. Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres. Tens, porém, isto: que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus. Apocalipse 2:1-7
"Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de
seus benefícios. Ele é quem perdoa todas as tuas iniquidades; tuas
iniquidades; quem sara todas as tuas enfermidades; quem da cova redime a
tua vida e te coroa de graça e misericórdia"
Salmo 103.2-4
Amado Senhor, ler a história de Abraão levando seu filho Isaque ao monte
para sacrificá-lo mexe de um modo estranho com meu coração. Por um
lado, me pergunto se eu faria o mesmo. Por outro, me pergunto por que
pediste tal coisa a ele. Enfim, creio que ali quiseste mostrar o que
faria alguns séculos depois, entregando Teu único filho, Jesus Cristo,
para ser sacrificado em outro monte, o Calvário.
Senhor, na história de Abraão, Tu impediste que Abraão finalmente
matasse seu próprio filho e, por fim, proveste um cordeiro para ser
sacrificado no lugar do menino. Na história do Calvário, não proveste
outro cordeiro, mas fizeste de Teu único Filho o Cordeiro a ser
sacrificado.
Derramaste nEle a ira que tinhas contra mim. Certamente, eu não
suportaria a Tua mão. Louvo-Te, pois escolheste Teu único Filho para ser
sacrificado em meu lugar.
Por causa dEle, já não há nenhuma condenação me aguardando no futuro. Ao
morrer, serei recebido pelos portões da eternidade como alguém
perdoado, que nada deve, pois Teu único Filho pagou a minha conta.
Como não ser grato por isso, eternamente grato? Sou como um cachorro
sujo, cheio de feridas, fedendo, que alguém, ao passar, recolheu,
limpou, curou e, por fim, adotou. Não há mérito algum em mim. Tu me
escolheste, Tu estendeste a Tua mão e trouxe-me para a luz. Agora, vivo!
Receba a gratidão e o louvor pelo que fizeste por mim. Te louvo através do nome que é sobre todo o nome, o nome de Jesus,