Sou de Cristo

quinta-feira, 29 de março de 2012

DENÚNCIA: CANIBALISMO MODERNO

John-Henry Westen
Filhos de Deus pela Vida forneceu uma jeitosa lista de página inteira de produtos que usam células de bebês abortados. A organização pró-vida recentemente desmascarou a empresa Pepsi e outras empresas por terem feito contrato com Senomyx, que usa células de bebês abortados para testar seus realçadores de sabores de alimentos e bebidas.
Além dos refrigerantes da Pepsi, a empresa é responsável por tais produtos populares como Mountain Dew, Ocean Spray, Seattle's Best coffee, Aquafina water, Lipton tea, Gatorade e Tropicana.
Os produtos Kraft e Cadbury também entram na mesma categoria. Chiclets, Clorets, Dentyne e Trident são alguns dos produtos na lista dada na página de Filhos de Deus pela Vida.
Fonte: http://juliosevero.blogspot.com/
Site da Organização Pro-Vida (em inglês): http://cogforlife.org/prolifeproduced.htm
Veja a lista dos produtos e boicote eles: http://www.lifesitenews.com/images/pdfs/fetalproductsall.pdf
Site Pró-Vida em português: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

Petições para defender vidas inocentes(em inglês): http://abortion.aul.org/landing/poll.html?cdtrack_creative=222e8bf1-5cb9-4844... / http://nationalprolifealliance.com/lacg_petition.aspx?pid=15f / http://aclj.org/obamacare/stop-abortion-pill-mandate-citizen-faith-opt-out

Mais coisas: http://verdadesementirasnessemundo.blogspot.com/2012/03/vamos-combater-morte-... / http://juliosevero.blogspot.com/2012/03/agencia-do-governo-de-obama-determina...
FONTE: http://www.youtube.com/user/TheDocil43

Divugue isso, por favor!
Em ingles: http://www.youtube.com/watch?v=ozzi6jibGFY
Em espanhol: http://www.youtube.com/watch?v=ERQYhjt3S4Q

QUE DEUS NOS PROTEJA E PROTEJA OS INOCENTES!

segunda-feira, 26 de março de 2012

VAMOS COMBATER A MORTE E DEFENDER A VIDA!

Prezado(a) Amigo(a),
O que vou contar agora vai parecer roteiro de filme de
terror, mas pode acontecer no Brasil em pouco tempo:
"Pessoas vagam sem rumo pelas ruas, o caos tomou
conta.
Mulheres grávidas entram no hospital e pedem para
abortar, dizem não ter condições de ter a criança. A fila de gestantes é imensa.
No mesmo hospital, um paciente grita de dor e pede
para morrer, no mesmo momento um médico desliga
os aparelhos e o paciente dá seu último suspiro. Sem
piedade e sem remorso o médico vira as costas.
Não muito longe dali uma mãe é presa por matar seu
filho, o seu semblante está ‘sereno’, afinal ficará no
máximo dois anos presa”.
É aterrorizante, eu sei, mas isso pode vir acontecer se o anteprojeto de Novo Código Penal for aprovado.
Saiba mais sobre isso no Painel que estamos
promovendo:
Brasil em perigo. O novo Código Penal
prioriza a cultura da morte
Data: 11 de Abril
Horário: 19h00 (recepção) 19h30 (início do painel)
Local: Clube Homs – a 100 metros do metrô Brigadeiro (há estacionamento no local) - mapa -
Painelistas:
• Cel Paes de Lira
Aspectos políticos e ideológicos das mudanças no
Código Penal.
• Dra. Elizabeth Kipman Cerqueira
Aspectos médicos: Consequências das práticas do
aborto, eutanásia e infanticídio.
• Dr. Edmilson Mougenot Bonfim
Análise Jurídico Constitucional do anteprojeto de
Código Penal.
Amigo(a), este anteprojeto de novo Código Penal
foi elaborado por uma comissão técnica de juristas e três temas foram modificados na intenção de destruir o direito a vida:
ABORTO | EUTANÁSIA | INFANTICÍDIO
Para você ter uma ideia, na questão do aborto, o Código foi alterado para que não seja crime caso a gestante esteja na 12ª semana de gestação e não tenha condições de criar o filho.
É um completo absurdo isso!
Gera uma revolta muito grande saber que alguns estão mais preocupados em matar vidas inocentes, do que discutir maneiras de desburocratizar a adoção e liberar verbas para orfanatos.
Quantas mulheres esperam anos na fila da adoção
enquanto milhares de abortos são feitos no Brasil, só
porque alguns políticos irresponsáveis preferem o
caminho mais tortuoso e criminoso para fazer
as coisas?
Precisamos nos mobilizar, amigo(a), estão
empurrando nossos valores morais ladeira abaixo.
Querem nos forçar a engolir as ideias de uma minoria
radical, perversa e abortista que NUNCA irá representar a população brasileira, cuja maioria é e sempre será cristã.
A cultura da morte não será implantada no Brasil,
estas pessoas cruéis e insensatas não irão conseguir
impor suas ideias de extermínio de indefesos.
Além do aborto, foi proposta também a diminuição da
pena para quem praticar infanticídio (matar o
próprio filho).
Percebem o que querem fazer?
Amenizam para o criminoso enquanto o indefeso é CRUELMENTE ASSASSINADO.
Que justiça é essa?
E tem mais, amigo(a), a maldade não para
por aqui.
Praticar eutanásia também não será crime, ou seja, se
uma pessoa doente pedir para que seja “aliviado seu
sofrimento” com a morte, os assassinos terão proteção
da justiça para cometer o delito.
É ou não é o fim do mundo estas barbaridades
propostas no novo Código Penal?
Mais detalhes você terá com os painelistas que
entendem como ninguém dessas mudanças que querem nos impor.
Eles irão lhe mostrar que além de absurdo, as alterações são inconstitucionais, totalmente descabidas.
Não perca este painel por nada, ele será sem sombra de dúvidas o mais importante evento do ano, pois o anteprojeto de novo Código Penal deve ir para o Senado até maio.
Então precisamos correr contra o tempo em nossas ações para impedir este horror.
Chame todos que você conhece, vamos abarrotar o auditório do Clube Homs de pessoas honradas e que respeitam o direito a vida que todo ser humano tem.
Cordialmente,
Mario Navarro da Costa
Diretor de Campanhas do
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
www.ipco.org.br
PS: Após o evento, será servido um agradável coquetel, ocasião para você trocar impressões sobre
o painel com outros participantes.
PRA QUEM MORA NOS ESTADOS UNIDOS, ASSINE ESTA PETIÇÃO URGENTIMENTE (EM INGLÊS): http://aclj.org/obamacare/stop-abortion-pill-mandate-citizen-faith-opt-out

A função do mundo é defender a morte e combater a vida, mas quem é cristão de verdade, vai defender a vida e combater a morte.
Que Deus abençoe nossas vidas e nos livre da morte!

segunda-feira, 19 de março de 2012

ALERTA VERMELHO: A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL INICIARÁ NO ORIENTE MÉDIO!


Fonte: http://www.youtube.com/user/CasandoOVerbo

Navios russos e iranianos ao largo da Síria. 16536.jpegNavios do Irã e Rússia ao longo do litoral da Síria é mensagem clara aos EUA, disse clérigo iraniano - Soldados russos guardam navio de guerra da mesma nacionalidade no porto sírio de Tartus - Uma flotilha de navios de guerra iranianos atravessou o Canal de Suez e atracou no porto sírio de Tartus, no sábado. O ministro da Defesa do Irã, Ahmad Vahidi, disse que a missão é mostra da "potência" do Irã, apesar de 30 anos de incansáveis sanções
Por M K Bhadrakumar*, no Asia Times Online
Uma flotilha de navios de guerra iranianos atravessou o Canal de Suez e atracou no porto sírio de Tartus, no sábado. O ministro da Defesa do Irã, Ahmad Vahidi, disse que a missão é mostra da "potência" do Irã, apesar de 30 anos de incansáveis sanções
Toda a 18ª Frota da Marinha do Irã, já atracada em Tartus, participará de exercícios e dará treinamento "às forças navais sírias, nos termos de um acordo assinado há um ano entre Teerã e Damasco".
Hossein Ebrahimi, clérigo influente e vice-presidente da Comissão de Segurança Nacional e Política Exterior do Majlis (parlamento) do Irã, declarou:
"A presença de flotilhas do Irã e da Rússia ao longo do litoral da Líbia é mensagem clara contra qualquer possível aventureirismo dos EUA. No caso de os EUA cometerem qualquer erro estratégico na Síria, há real possibilidade de que o Irã, a Rússia e vários outros países imponham resposta esmagadora aos EUA".
As atividades dos navios de guerra iranianos em Tartus (porto também usado pela Marinha russa) serão observadas de perto pelos países da região - Turquia, Jordânia, Qatar e Arábia Saudita, em especial. Notícias não confirmadas surgidas recentemente dizem que veteranos da Força Qods do Irã (uma unidade especial do Corpo dos Guardas Islâmicos Revolucionários) pode ser enviada à Síria, para auxiliar o governo.
Em termos simples, a mensagem do Irã à Turquia e seus aliados árabes (que estão armando e apoiando a oposição síria) será: "Irmãos, se continuarem a armar os seus, armaremos os nossos". Há muito assunto aí sobre o qual todos esses países devem refletir, sobretudo as monarquias do petróleo - que se reunirão no próximo domingo, para o primeiro encontro dos "Amigos da Síria".
Para a Turquia, os navios de guerra iranianos chegaram à Síria em má hora. O jornal israelense Ha'aretz noticiou que o exército sírio capturou 40 agentes da inteligência turca envolvidos em atividades subversivas; e que, ao longo da semana passada, Ankara trabalhou "em intensas negociações" com Damasco, tentando libertá-los. Mas Damasco insiste que, em troca, a Turquia ponha fim à transferência de armas e infiltrações, e, além disso, quer que o Irã seja o mediador. Ha'aretz registrou:
"Oficiais ocidentais temem que a presença militar iraniana, além da ajuda russa, converta a Síria em centro internacional de atrito ainda mais grave que a luta interna na Síria. Temem que uma "parceria" russo-iraniana venha a assumir o controle sobre ações na Síria, o que excluiria a União Europeia e a Turquia (...)".
Tempos de testes
Mas Teerã também está testando as águas. Sob a lei internacional, o Irã tem direito de passagem para seus navios, pelo Mar Vermelho e o Canal de Suez. Mas as equações do Egito para o Irã continuam ambivalentes.
O Egito jamais antes permitiu que navios iranianos cruzassem o Canal de Suez, até fevereiro do ano passado, depois da queda do regime de Hosni Mubarak, quando, indiferente à pressão diplomática dos EUA e aos gritos de ameaça de Israel, o Cairo permitiu a passagem de um destróier. Para Israel, foi "provocação".
Mas desde então o Egito está em torvelinho, e o entusiasmo inicial para a normalização de relações com Teerã diminuiu muito, com o Egito tornando-se dependente da ajuda financeira da Arábia Saudita e de outras monarquias árabes sunitas do Golfo Persa.
Assim sendo, a permissão para que uma flotilha iraniana inteira passasse por Suez no final de semana significa não só que o Egito começa a movimentar-se na direção de apoiar o Irã, mas também que novas complexidades e imprevisibilidades surgem no caminho das relações entre EUA e Egito.
São tempos de testes para as relações EUA-Egito. Questão potencialmente séria já surgiu com o ataque, pelas autoridades egípcias, a várias dúzias de trabalhadores de organizações não governamentais (ONGs), entre os quais 19 cidadãos norte-americanos. Número ainda não revelado de cidadãos norte-americanos procuraram abrigo na Embaixada dos EUA no Cairo.
O Cairo anunciou no sábado, que 43 dos presos acusados de atividades suspeitas, entre os quais há estrangeiros (norte-americanos, sérvios, alemães, noruegueses, jordanianos e palestinos) e egípcios serão julgados no próximo domingo, 26/2, acusados de "estabelecer filiais não autorizadas de organizações internacionais e de aceitar financiamento estrangeiro para fazer funcionar essas filiais, comportamento que agride a soberania do estado egípcio".
Washington alertou o Cairo de que o ataque às ONGs poderia ferir laços bilaterais e ameaçou cortar a ajuda militar anual que chega a US$1,3 trilhão. Washington sabe que qualquer julgamento público pode expor a escala da interferência dos EUA nos em assuntos internos do Egito. Dez importantes organizações civis norte-americanas que operam no Egito foram invadidas, dentre elas o National Democratic Institute, o International Republican Institute e a Freedom House, que recebem financiamento do governo dos EUA.
O Conselho Supremo das Forças Armadas no Cairo culpa "mãos estrangeiras" pela agitação que não arrefece no Egito. A colorida ministra de Cooperação Internacional do Egito, Fayza Abul-Naga (um dos poucos nomes do regime de Mubarak que não perdeu o lugar que tinha no Gabinete) está chefiando a campanha contra o financiamento estrangeiro para ONGs no Egito. E a Fraternidade Muçulmana ameaçou revisar o tratado de paz entre Egito e Israel, de 1979, caso os EUA cortem a ajuda ao Egito.
Desafio estratégico
Isso dito, Teerã avaliou corretamente o melhor momento para testar as ideias egípcias. A decisão egípcia de permitir a passagem da flotilha iraniana por Suez ajuda a sublinhar a ideia de que o Egito preserva sua autonomia estratégica e que, se assim desejar, poderá reatar relações como Irã. (O ministro das Relações Exteriores do Irã Ali Akbar Salehi elogiou publicamente a decisão do Egito.) Aí há mais que simples "sinal" dirigido a Washington.
Ambas as capitais, Cairo e Teerã, têm chamado a atenção para as extraordinárias mudanças pelas quais o Oriente Médio está passando; e têm dito que as coisas nunca mais voltarão a ser como antes. A evidência mais espantosa dessas mudanças é que Egito e Irã não têm posições sequer próximas entre si, sobre a crise na Síria; mas, mesmo assim, o Cairo abriu passagem para os navios iranianos, na viagem para Tartus.
Por sua vez, a mensagem mais importante que o Irã está encaminhando hoje é que nem o persistente impasse com os EUA, nem a avalanche de ameaças israelenses conseguiram fazer curvar a espinha dorsal dos iranianos; e não abalaram nem o desejo nem a capacidade do Irã para ajudar seu aliado sírio.
O perigo de confrontação real com os EUA, por causa da Síria, é muito, muito reduzido, de fato; e Teerã não crê que o governo Barack Obama esteja sendo arrastado para uma intervenção à moda líbia, na Síria. Teerã mantém-se bem informada sobre a situação em campo na Síria; e não acredita que o presidente Bashar al-Assad corra qualquer grave perigo.
Contudo, a demonstração de "força" no Mediterrâneo oriental lançará sua sombra sobre a política regional. No sábado, o Hezbollah e o Movimento Amal, em declaração conjunta, reiteraram a aliança com o Irã. Declararam que os eventos na Síria são parte dos "desesperados esforços dos inimigos" para desestabilizar o país, destruir sua unidade nacional e minar o firme apoio que a Síria dá à resistência palestina.
(Seyed Hassan Nasrallah, secretário-geral do Hezbollah, disse esse mês que "O Hezbollah recebe do Irã apoio moral, político e financeiro, de todas as formas, desde 1982. Esse apoio honra a República Islâmica". Disse que "a mais importante vitória árabe" contra Israel, vitória do Hezbollah, não teria sido possível sem o apoio dos iranianos e que também "a Síria teve papel importante naquela vitória".).
Seja como for, a demonstração de "força" no Mediterrâneo - historicamente "um lago ocidental" - terá ressonâncias também dentro do Irã. Esses gestos apelam ao senso de honra nacional dos iranianos e contribuem para consolidar a opinião pública, o que é especialmente importante para o regime, em momento em que o país aproxima-se de eleições parlamentares crucialmente importantes, em março, nas quais se estima que mude a equação do poder e que a alquimia do Majlis (parlamento) altere-se decisivamente.



 Orem por Israel e pelo mundo, e recomendem orações (em inglês): http://jerusalemprayerteam.wbdev.com/Prayerwalls.aspx?PSID=12

Que Deus tenha piedade de Israel e de todos nós!

quinta-feira, 8 de março de 2012

Sobre os Dia das Mulheres


Assim como os homens, as mulheres foram criadas por Deus!
Fonte: http://www.youtube.com/user/TheDocil43/feed

A ONU, a serpente, o aborto, as feministas e as mulheres


Julio Severo

Nota (de março de 2012): O primeiro Dia Internacional da Mulher foi feito pela alemã Clara Zetkin (1857–1933), teórica feminista e marxista, membro do Partido Comunista da Alemanha. A data foi deslanchada internacionalmente graças à campanhas de feministas americanas e aos esforços demagógicos iniciais de Lênin, da União Soviética.A primeira vez que a serpente tentou a raça humana foi oferecendo uma fruta especial para a mulher. Hoje, esse truque não mais funcionaria. Nestes tempos mais modernos, ele teria de oferecer no mínimo uma carreira, pois a mulher moderna é condicionada a elevadas ambições.

E junto com as carreiras vem a oferta “tentadora” do aborto, que é enfeitado como se fosse uma solução mágica para muitos “problemas”.

No entanto, o diabo não mais chega até as mulheres em forma de serpente. Seu disfarce agora é mais sofisticado: São as políticas, impulsionadas pela ONU e outras poderosas organizações internacionais, cujo centro é a mulher. Essas políticas estabelecem:

* A prioridade absoluta de que as mulheres fiquem o máximo de tempo em escolas e universidade, a fim de mantê-las distantes do casamento. Esse é o motivo por que muitas mulheres se casam muito tarde na vida e também por que há um elevado número de mulheres de 30 anos solteiras, porque estão casadíssimas com suas carreiras.

* A prioridade absoluta de que as mulheres se envolvam com carreiras profissionais, em vez de se envolverem com lar e família.

* A prioridade absoluta de disponibilizar para todas as mulheres meios médicos e tecnológicos de abortar a gravidez, a fim de que os estudos ou carreiras das mulheres não sejam interrompidos.

A mesma ONU que exige muitos anos de estudo e carreiras para todas as mulheres também exige a legalização mundial do aborto.

O alvo inicial da tentação da serpente foi a mulher. Depois de milhares de anos, a mulher continua alvo e centro preferencial da atenção e tentações da serpente — e da ONU.

Cobertura familiar e espiritual

Para proteger a mulher dessa “atenção” da serpente, Deus projetou a cobertura do pai ou do marido como blindagem espiritual.

A adolescente Maria é o exemplo perfeito de submissão a Deus e aos seus propósitos. Ela estava sob a cobertura de seus pais. Sendo assim, ela não podia fazer nada sem a permissão deles. Essa submissão implicava em proteção para ela.

Acima de tudo, ela estava sob a cobertura de Deus. Sendo assim, ela não podia fazer nada sem a permissão de Deus. Essa submissão implicava em proteção para ela.

Com a direção e permissão de seus pais e Deus, a adolescente Maria entra em compromisso de casamento com José. Sob Deus, ela passou para a responsabilidade e cobertura de José.

Cobertura estatal

Se fosse hoje, a adolescente Maria estaria sob a cobertura do Estado — ninguém (nem Deus nem seus pais) teria direito de violar as permissões e liberdades que o Estado dá. Efetivamente, ela estaria sob cobertura estatal, e os seus pais não poderiam entregá-la jamais em casamento a José, pois o Estado hoje proíbe adolescentes de 16 anos de se casar.

Entretanto, o Estado não proíbe adolescentes de 11, 12 ou 13 anos de se envolverem com sexo. Pelo contrário, através de sua educação sexual em ambiente escolar, o Estado chega a incentivá-las a se envolver com sexo em toda a fase da adolescência! Assim, vemos hoje multidões inumeráveis de meninas adolescentes solteiras fazendo sexo com diferentes “parceiros” e sendo treinadas por uma educação sexual pornográfica nas escolas, onde o Estado as leva ao sexo, porém lhes nega o compromisso do casamento.

Com a submissão, cobertura e proteção dos pais e de Deus, há casamento e compromisso para as adolescentes, mas não liberdade sexual fora da aliança conjugal.

Com a submissão, cobertura e proteção do Estado, o papel dos pais e de Deus se tornam subordinados, e a adolescente passa efetivamente para a tutela do Estado. Todas as decisões dos pais (ou mandamentos de Deus) para as filhas devem ter a aprovação ou reprovação final do Estado.

Com a submissão, cobertura e proteção do Estado, há abundante sexo sem nenhum compromisso para as adolescentes, mas não há nenhuma liberdade para se casar. Em vez de preparação para o casamento, a escola estatal estimula as meninas ao sexo sem compromisso, com quantos parceiros elas desejarem. Em vez de casamento, elas poderão optar por qualquer tipo de estilo de vida sexual, inclusive o lesbianismo, sob a proteção e “bênção” do Estado.

Aliadas ferrenhas do Estado socialista, as ativistas feministas igualmente promovem o lesbianismo (e o aborto) paras as meninas de escola, e atacam o sistema patriarcal (onde o pai é a autoridade e cobertura máxima) justamente para poderem desempenhar o único papel de autoridade e cobertura máxima sobre as mulheres.

Nesse contexto, tudo o que separa a mulher de outros “competidores” é aceitável. Assim, o Estado, com pressões feministas, facilita o divórcio por todo e qualquer motivo, por mais banal que seja, distanciando as mulheres do casamento natural e ligando-as cada vez mais aos objetivos feministas.

A nova cabeça da família

A Bíblia diz que as mulheres são o sexo fraco, porém o Estado não reconhece essa realidade. O Estado impõe uma igualdade artificial, desafiando as leis de Deus. Mas ao estabelecer leis de proteção às mulheres, o próprio Estado acaba reconhecendo que as mulheres são mais vulneráveis do que os homens!

Por isso, para impor sua igualdade artificial, o Estado faz três coisas pelas mulheres: enfraquece o casamento, destrói a liderança masculina no lar (que existe por determinação divina) e dá as mulheres o “direito” de interromper a gravidez.

Utilizando as questões das mulheres, o Estado pode promover o aborto e ainda ocupar o lugar de “cabeça” e “provedor” em cada lar — que passa a ser uma entidade onde homens e mulheres devem se submeter aos caprichos estatais. No sistema estatal imposto pelas feministas e socialistas, o Estado é a “cabeça” da família e quem está no papel de submissão são homens e mulheres, igualmente.

Aliás, o Estado hoje não exige ocupar somente o lugar do pai como cabeça das famílias, mas também o próprio lugar de Deus. Se Maria vivesse sob tal Estado voraz, ela teria recebido a visita de um “anjo” estatal, que lhe ofereceria, em vez de uma gravidez efetuada pelo Espírito Santo para gerar Jesus Cristo, anticoncepcionais e educação sexual para viver uma vida sexual de adolescente livre de preocupações e plena de prazeres.

Embora dentro da perspectiva divina seja violência atirar adolescentes a uma vida de promiscuidade sexual, o Estado vê como violência uma jovem de uns 16 anos, como Maria, ficar grávida dentro do casamento! E onde atua, o moderno Estado não permitirá nenhuma rivalidade nem competição: entre Deus e o Estado, o Estado quer Deus fora do controle das famílias, saúde moral dos filhos e adolescentes, etc. O Estado moderno não aceitará nada menos do que controle sobre tudo e sobre todos.

Violência doméstica e o Estado

No Novo Testamento, o Estado é conscientizado de que Deus lhe deu o direito e autoridade de usar a espada contra criminosos. Isto é, se um marido assassinar a esposa inocente, o Estado tem a obrigação de lhe aplicar a pena capital. Esse é o único papel do Estado. Mas, esquizofrenicamente, hoje o Estado renuncia à sua obrigação de usar a espada para maridos que matam esposas inocentes, preferindo cumprir obrigações impostas pelas feministas e socialistas de usar a espada somente para eliminar uma enorme multidão de indefesos e inocentes bebês em gestação.

Quanto ao intervencionismo estatal com a desculpa de solucionar a “violência doméstica”, é preciso perguntar: O Estado tem competência moral para essas intervenções?

Anos atrás, uma mãe idosa veio procurar a mim e o pastor da igreja, para pedir ajuda para sua filha, que estava sofrendo “violência doméstica”. A moça estava literalmente apanhando do marido. Acompanhados da mãe e outra mulher da igreja, fomos o pastor e eu até a casa da moça, na ausência do marido dela. Ouvimos da boca dela sobre a violência física que ela estava sofrendo.

Nosso conselho foi que a moça deveria buscar em Deus proteção para si e libertação para o marido. Nós a desafiamos a estar presente em determinados cultos da igreja onde ela poderia participar de orações fortes.

Infelizmente, nem a mãe nem o pai da moça concordaram com essa sugestão espiritual. Em poucos dias, eles pegaram a filha e a levaram ao promotor de justiça, que é o representante oficial do Estado. O pai disse: “Não vou deixar minha filha sofrer na mão daquele homem!”

O marido foi intimado por “violência doméstica”. Sentindo-se humilhado de ter os problemas de sua casa sendo tratados pela autoridade estatal, ele largou a esposa.

Depois, em certa ocasião, fui visitar a mãe, o pai e sua filha. Quando eu estava na porta da casa, pude ouvir a filha gritando com os pais, xingando-os e desrespeitando-os. Em resposta, a mãe disse: “Seu marido fez muito pouco batendo em você. Ele devia ter matado você!”

A partir de então, ficamos sabendo que ela era uma esposa que agia da mesma forma com o marido: brigando, xingando, desafiando, desrespeitando, etc. Ela provocava o marido e o deixava fora de si.

Não tínhamos a menor dúvida de que Jesus podia resolver os problemas desse casal. Mas quando os pais da moça a pressionaram a entregar os problemas do casamento dela à autoridade estatal, começou o fim do casamento. E nem podia ser de outra forma, pois o próprio promotor era um homem que havia abandonado a esposa para viver com uma moça muito mais jovem.

No fim, com a violência doméstica “resolvida”, a jovem começou a se prostituir com vários homens. O pai dela morreu angustiado em poucos meses.

Assim ocorre quando se permite que o Estado faça intervenções excessivas: representantes estatais que não conseguem resolver seus próprios problemas pessoais, morais e familiares acabam sendo instrumentos de intromissão para “resolver” os problemas familiares e morais dos outros.

E mesmo que o Estado conseguisse ter representantes isentos, com casamentos intactos e integridade moral impecável, ainda há o problema do uso da fachada da “violência doméstica” para outras finalidades.

O Estado facilita para as mulheres se separar de seus maridos e suas obrigações matrimoniais, mas não permite, em hipótese alguma, que uma mulher se separe do Estado e suas obrigações estatais. A mulher tem toda liberdade de sair do casamento, mas não tem nenhuma liberdade de sair da tutela presunçosamente ilimitada do Estado.

O Estado reconhece uma única cobertura e proteção para as mulheres: a si mesmo. O Estado reconhece uma única cabeça na família: a si mesmo.

Violência doméstica e aborto

Em 2006, conheci uma ONG evangélica no Rio de Janeiro que dava espaço para uma organização de mulheres que fazia trabalho comunitário de conscientização contra a violência doméstica. Mulheres da comunidade que sofriam tal violência vinham ao grupo para serem “aconselhadas” e muitos desses trabalhos eram realizados no prédio da ONG evangélica.

Fiz uma pequena investigação, onde descobri que o grupo de mulheres não só recebia subsídio do Estado em seus objetivos feministas, mas também aparecia numa lista de muitos outros grupos de mulheres que, no dia 18 de março, reivindicavam na Assembléia Legislativa a legalização do aborto como direito fundamental das mulheres.

Conversei então com a diretora da ONG evangélica e expliquei que as instalações de sua organização estavam sendo usadas para o recrutamento e doutrinamento feminista de mulheres simples, que eram atraídas pelo apelo de solução da “violência doméstica”, um trabalho que no final fortalecia o poder e intervencionismo do Estado nas famílias e também fortalecia os objetivos pró-aborto das estrategistas feministas.

A diretora da ONG evangélica me agradeceu e cortou o espaço para o grupo de mulheres. Ela nunca havia imaginado que um grupo que supostamente luta contra a violência doméstica tinha motivações e ambições muito mais sinistras. Esse episódio serviu para ela não confiar em fachadas.

Assim é que os casos de violência doméstica (que a Bíblia jamais aprova) acabam virando desculpa e recurso de manobra para as feministas e o Estado intervirem para destruir o papel de cabeça do marido no lar e exigir o direito de as mulheres abortarem bebês em gestação. O marido que dá um tapa na esposa vira criminoso, porém a mulher que covardemente mata os filhos por meio do aborto não cometeu crime algum: ela está apenas exercendo um direito legal! A mulher passa de “oprimida” para opressora e assassina de seus próprios filhos.

A grande fachada

O Dia Internacional da Mulher se tornou uma grande fachada para o movimento feminista internacional. A maioria das mulheres é contra o aborto e contra o assassinato de inocentes. Mas sem perceberem, o apoio inocente dessas mulheres a iniciativas estatais de combate à violência doméstica acaba sendo canalizado para iniciativas feministas pró-aborto. Em nome dessas mulheres inocentes, os grupos de mulheres reivindicam a legalização do aborto — um crime que mata uma vida inocente e afronta e desrespeita a mulher que tem dignidade.

Agora que os objetivos ocultos foram descortinados, cabe às mulheres que têm dignidade cobrarem o fim da exploração da condição feminina para alcançar objetivos feministas de legalização do aborto. Ser mulher é ser pró-vida, pró-mãe, pró-criança. Ser mulher natural é ser defensora da vida e da família. O aborto deliberado não faz parte da vontade e vida da maioria das mulheres. Faz parte apenas de um minúsculo grupo de feministas oportunistas sedentas de sangue, as quais ganham muito dinheiro para fazer propaganda pró-aborto.

A reivindicação de um suposto “direito” de aborto no Dia Internacional da Mulher é prova mais do que suficiente de que essa data agora é em essência o Dia Internacional das Feministas. O feminismo pró-aborto transforma suas adeptas em opressores, que defendem o massacre do mais indefeso dos seres humanos. Se essa minoria de mulheres sedentas de sangue quer que o Dia Internacional da Mulher só represente a elas, então que se troque o nome dessa data para Dia Internacional da Mulher Opressora, ou Dia Internacional da Mulher Assassina.

Que se levantem as mulheres virtuosas e dêem um basta nesse abuso contra sua dignidade. Que elas dêem um basta no uso do Dia Internacional das Mulheres como fachada do opressor feminismo pró-aborto.

Fonte: http://www.juliosevero.com/

quinta-feira, 1 de março de 2012

Ovos de Tatarugas São Mais Importantes Que Fetos Humanos!?

Isso é mais importante...:
...Do que isso:
É esta a maior e a pior controversia que o ser humano pode ter inventado!



Fonte: http://www.youtube.com/user/CavaleirodoTemplobr/feed

Tartarugas são animais protegidos, como sabemos. Eu aposto que há mais ONGs empenhadas em salvá-las do que entidades dedicadas ao combate ao aborto. Mas não são apenas as tartarugas nascidas que estão sob tutela. Não! Não só é proibido comer a carne do bicho como também é proibido se alimentar de seus ovos, hábitos de várias comunidades no Brasil que foram postos na ilegalidade.
Se alguém argumentar que um ovo de tartaruga ainda não é uma tartaruga, será tomado por idiota ou cínico. Porque é certo, salvo algum evento da natureza, que, lá vem um quase-poema concreto, no ovo está o novo que renova o velho.
Por alguma estranha razão que ainda não foi suficientemente explicada — e não há um só abortista que tenha conseguido fazê-lo — há quem considere que o “ovo” humano não contém o humano.
Dona Eleonora comparou um aborto a uma infecção, ao vírus da AIDS, ao crack. A imoralidade dessa gente me obriga a animalizar o humano para protegê-lo de certos humanos. Que o feto da nossa espécie ganhe o status de um ovo de tartaruga!
Que o Ibama cuide dos fetos do Homem, já que os humanistas de Dilma o consideram um vírus a ser combatido por políticas públicas!
Por Reinaldo Azevedo
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
Mais informações: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-aborto-os-amantes-de-tartaruga-e-a-luta-de-classes/

É a vida de um ser humano inocente perdendo o seu valor diante dos ovos de outros animais.
Que Deus proteja os animais, mas der prioridade aos seres humanos indefesos!