Sou de Cristo

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Plebiscito do Desarmamento 2


Fonte: http://www.youtube.com/user/rtsanch


Fonte: http://www.youtube.com/user/janelapromundo


Fonte: http://www.youtube.com/user/Adrianoltp#p/u

Bruno Pontes
Imediatamente após a chacina de Realengo, o governo federal anunciou que antecipará a nova campanha em favor do desarmamento com o argumento de que uma população armada é uma população violenta. Contra essa tese trabalha o advogado paulista Bene Barbosa, presidente do Movimento Viva Brasil, associação empenhada em proteger o direito ao uso de armas para defesa da vida e da propriedade e que agora como em 2005 redobra os esforços para desmistificar a propaganda oficial.
Nesta entrevista, Bene salienta que "o Nordeste tem o menor número de armas legais, de acordo com a Polícia Federal, e hoje desponta como a região mais violenta do país" e que países como Inglaterra, Canadá e Portugal viram a criminalidade crescer após restringir o uso legal de armas. O advogado destaca também o exemplo da armada e pacata Suíça, que disse não ao desarmamento no referendo realizado em fevereiro passado, assim como fizeram os brasileiros no referendo de 2005, contra a vontade do governo.

Bruno Pontes - Como você avalia a retomada da campanha de desarmamento pelo governo?

Bene Barbosa - Totalmente oportunista e inescrupulosa. Utilizar a morte de crianças pelas mãos de um psicótico é jogar baixo demais. Todos eles sabem, e sabem muito bem, que não haveria lei capaz de deter um maníaco que passou meses se preparando. Há uma enorme desonestidade em tentar ligar a posse legal de armas com o que ocorreu.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirma que "uma população armada é uma população violenta". Essa alegação tem fundamento?

Não há nada que prove isso. Muito pelo contrário. O Nordeste, infelizmente, é um grande exemplo disso. Nesta região há o menor número de armas legais, de acordo com a Polícia Federal. Além disso, Sergipe, Alagoas e Paraíba foram os estados que mais entregaram armas nas campanhas de desarmamento. E hoje o Nordeste desponta como a região mais violenta do país, sendo que Alagoas é a campeã nacional de homicídios.

Exemplos internacionais são ainda mais abundantes. Os EUA possuem 270 milhões de armas nas mãos da população e são apenas 5 homicídios por 100 mil habitantes. O Brasil tem 4 milhões de armas legais e uma taxa de 27 homicídios por 100 mil habitantes. Outros exemplos dessa total falta de relação entre armas e violência são Suíça, Finlândia, França e até nossos vizinhos Argentina e Uruguai, mesmo tendo legislações que não impedem que um cidadão possua e até mesmo porte armas, inclusive de calibres considerados restritos no Brasil. Restritos para o cidadão, pois vemos diariamente os criminosos armados com o que há de mais moderno.

O Estatuto do Desarmamento trouxe algum benefício para o país?

Que me perdoem a ironia em assunto tão sério, mas só se for mais segurança para os criminosos que hoje invadem casas, empresas, sítios com muito mais segurança de que não encontrarão ali alguém não só disposto a enfrentá-los como devidamente armado para isso. O governo não tem moral para se colocar como monopolista da coragem. Defender ou não a minha vida, o meu patrimônio e principalmente a minha família é uma decisão consciente minha e, repito, não aceito que o governo exija a minha rendição perante os criminosos.

O governo afirma que o número de homicídios em alguns estados, como São Paulo, caiu por causa do Estatuto do Desarmamento. Essa relação de causa e efeito faz sentido?

Isso é uma enorme mentira. O chamado Estatuto do Desarmamento foi aplicado igualmente em todos os estados, uma vez que é uma lei federal. Aliás, em alguns estados, por decisão das superintendências da Polícia Federal, o direito de comprar uma arma legalmente está sendo cerceado. Em um levantamento feito pelo Movimento Viva Brasil, após recebermos várias denúncias de cidadãos que não estão tendo o seu direito respeitado, constatamos que Pernambuco, Acre, Rondônia, entre outros, nem sequer autorizam a compra de armas legais. O que fez a diferença em São Paulo é uma política de segurança pública continuada com o investimento de bilhões nos últimos anos, o que resultou na aplicação da lei penal. Hoje São Paulo tem 40% de todos os presos do Brasil. São Paulo mostrou o caminho contra o crime, que é diminuir a impunidade.

Com a queda expressiva em São Paulo tivemos um reflexo direto na média nacional, o que em um primeiro momento leva a crer que houve uma queda, porém com a divulgação dos homicídios de 2008, o Brasil volta a ter mais de 50 mil homicídios, assim voltando a ter os mesmos índices de antes do desarmamento.

Apesar da pressão do governo e de ONGs, os brasileiros rejeitaram o desarmamento no referendo de 2005, mas os esforços para retirar as armas da população continuam. Quem financia essa campanha e com quais interesses? Há financiamento do exterior?

Basicamente são financiadas pelo próprio governo, com o dinheiro de nossos impostos e de ONGs internacionais, como por exemplo a Fundação Ford. Os interesses realmente não são claros, há uma cortina de fumaça sob a égide da segurança pública.

O novo ministro do STF, Luiz Fux, fez uma declaração surpreendente: para ele, o governo deveria simplesmente entrar na casa das pessoas e tomar as armas.

Uma declaração desta já preocuparia se fosse dita por qualquer pessoa; quando vem de alguém que foi escolhido para defender o Estado de Direito, é assustador e pode apontar para o caminho de um Estado Policial, onde nenhuma liberdade individual será respeitada em um futuro próximo.

O ministro precisa relembrar o passado de seu povo. Os judeus foram desarmados na Alemanha nazista e todos sabemos o que aconteceu. Há inclusive em nosso site a tradução de um artigo sobre o assunto: (http://www.mvb.org.br/campanhas/desarmamentonazista.php)

Há casos de países que tenham se desarmado e visto a criminalidade aumentar?

Vários! Inglaterra, Austrália, Portugal, Canadá e França, entre outros, adotaram sérias restrições às armas legais e tiveram crescimento da criminalidade. Vários deles já começam a rever essa legislação, tornando-a menos restritiva. Portugal e França são dois exemplos disso. O Brasil, por outro lado, continua aplicando a mesma fórmula esperando ter um resultado diferente. Isso não acontecerá e eles sabem disso.

Em fevereiro passado a Suíça rejeitou a proposta de desarmamento. O Brasil tem o que aprender com o caso suíço?

A lição mais importante do referendo na Suíça, que também disse não ao desarmamento, foi simplesmente ignorada pela maioria da imprensa nacional e é que desarmamento não tem nenhuma relação com a criminalidade! Ou será que alguém ousa dizer que a Suíça é um país violento que precisa ser desarmado? Os mesmos patrocinadores do desarmamento de lá atuaram aqui. Aqui era para diminuir os homicídios; e na Suíça? Qual a desculpa? Exatamente o inverso. Diziam os desarmamentistas lá que já que não havia criminalidade, não havia motivo para se ter armas. Eles adequam suas falácias de acordo com o seu público. Isso mostra a desonestidade dos argumentos.

Como nasceu sua militância contra o desarmamento e o Movimento Viva Brasil?

Eu pessoalmente comecei a me interessar pelo assunto lá pelo ano de 1995, quando o então presidente Fernando Henrique introduziu a ideia de desarmamento no Brasil nos moldes propostos pela ONU. Em 2003, com a aprovação do ineficaz Estatuto do Desarmamento e a proximidade do referendo de 2005, percebemos que precisávamos de algo mais profissional e então fundamos o Movimento Viva Brasil. Lembrando que embora sejamos uma ONG não contamos com dinheiro público e nem com isenção fiscal como contam as ONGs desarmamentistas. Isso foi uma escolha exatamente para mantermos a nossa independência de atuação. Afinal, quem paga, manda.

Hoje nossa principal atuação é ser a voz contra o discurso "politicamente correto" do desarmamento e em defesa da liberdade individual. Não aceitamos um Estado que nos trata como crianças. Que a todo momento tenta impor aquilo que acredita ser melhor. Lembrando que impor o bem é uma das piores formas de se promover o mal. E podem acreditar, o desarmamento não tem absolutamente nada de bom.

Fonte: Mídia Sem Máscara

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Caso Jeremias Rocha


Fonte: http://www.youtube.com/user/tupirani

AMAZONAS, Brasil, 28 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um pastor brasileiro da região do Amazonas ficou mentalmente doente depois de ser preso por bater em suas duas filhas, de acordo com reportagens dos meios de comunicação locais. Até recentemente, conforme noticiaram as reportagens, o pastor estava algemado a uma cama de hospital presidiário, onde ele era forçado até mesmo a fazer necessidade em frente dos funcionários.
Jeremias Rocha permaneceu preso durante meses por bater em suas filhas, na total ausência de de evidências ou até mesmo uma condenação
Jeremias Albuquerque Rocha, que acabou de completar 26 anos, era um atuante pastor evangélico na cidade de Carauari até maio do ano passado, quando uma agente do conselho tutelar o denunciou por bater em suas filhas, pelo que ele foi acusado de “tortura”.
Apesar de que nenhuma evidência física tivesse sido apresentada ao juiz, Rocha foi colocado em detenção preventiva, numa cela de prisão tão cheia de presos que ele era forçado a ficar de pé o dia inteiro, e tinha de dormir agachado no chão, que estava coberto de papelão.
Passaram-se meses sem nenhuma solução. Em nenhum momento se apresentou algum relatório médico documentando qualquer marca física [no caso de suas filhas] nem houve nenhum exame físico confirmando ferimentos — provas que a lei exige. Em agosto, Rocha havia, conforme as reportagens, começado a chorar e desmaiar dentro de sua cela. Quando foi levado a um hospital próximo e diagnosticado com doença mental, o juiz Jânio Tutomu Takeda se recusou a acreditar no diagnóstico, afirmando que Rocha estava “fingindo”, e ordenou que ele fosse algemado à cama do hospital.
As reportagens mostraram que o juiz Takeda rejeitou os relatórios dos médicos enquanto a situação de Rocha estava se deteriorando. Em 9 de dezembro, os médicos deram dois relatórios sobre Rocha, diagnosticando-o com “graves ataques de pânico e profunda depressão, tentativas suicidas” e recomendando que lhe retirassem as algemas e que ele fosse transferido para uma instituição psiquiátrica especializada. Outro relatório foi dado em 21 de janeiro deste ano, notando a grave situação de Rocha e recomendando prisão domiciliar ou remoção para uma unidade especializada.
Apesar dos pedidos de seus médicos, Rocha continuou algemado à cama até 2 de fevereiro, quando seu pai entrou com pedido de habeas corpus e uma queixa formal diante da comissão de direitos humanos do Amazonas. Embora as algemas tivessem sido removidas, as reportagens mostraram que ele ainda tem marcas nos pulsos e pés e permanece em situação grave.
“Na semana passada, mais precisamente no dia 3 de março, Jeremias Albuquerque Rocha, que há dois anos era ministro evangélico em Carauari, um município 786 km distante de Manaus, completou 26 anos de idade, mas ele esteve alheio a data”, conforme reportagem feita no começo deste mês pelo jornal Portal do Holanda. “Jeremias não lembrou do próprio aniversário, mal lembra do seu nome. Seu estado é catatônico, olhar preso ao teto ou ao chão, fica permanentemente calado, a não ser nos momentos em que entra em pânico, aos berros pede para não lhe colocarem algemas ou passa horas tendo repetidas crises de choro convulsivo”.
Quando Epitácio da Silva Almeida, o presidente da Comissão de Direitos Humanos do Amazonas, chegou em 3 de março para examinar Rocha e investigar o caso, o juiz Takeda de repente anunciou que ele já tinha dado a sentença em fevereiro, embora as reportagens tivessem mostrado que os autos processuais não foram achados em parte alguma e o veredicto jamais tivesse sido anunciado. Takeda disse que condenou Rocha e o sentenciou a seis anos e meio de prisão.
Almeida diz que planeja iniciar representação legal contra Takeda, e o presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, João Simões, também prometeu tomar medidas legais no caso, depois de sua própria investigação.
Nota do tradutor: Em reação a esse caso bárbaro, LifeSiteNews, responsável por Notícias Pró-Família, está em sua edição internacional em inglês convocando os leitores internacionais a fazerem contato com as embaixadas do Brasil no mundo inteiro. Se você vive em outra parte do mundo e quer se manifestar, faça contato com as embaixadas brasileiras aqui.

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

terça-feira, 26 de abril de 2011

Para Os Ateus 19



http://www.twitter.com/jaysonrosa
O ateu é materialista por excelência, não acredita em nada que escape àquilo que os 5 sentidos podem captar.
Seria então o ateu um ser humano mais propício ao enriquecimento?
Max Weber escreveu o livro A ética protestante e o espírito do capitalismo, onde descreve em minúcias com uma opinião bem fundamentada de que o sustentáculo do capitalismo no mundo seria o modo de pensar protestante, que seria nada mais do que um seguidor de preceitos do antigo testamento.
O antigo testamento é um texto utilizado para guiar a religião judaica. Existe um povo mais rico na terra do que o povo judeu?
Ora, é de conhecimento público e notório de que os judeus são os donos das principais corporações financeiras e dos maiores bancos do mundo, e talvez não exista um povo mais religioso do que este.
Em segundo lugar, o povo mais rico da terra é o povo protestante.
O povo católico aprende que ter dinheiro é pecado, e que dificilmente um rico entra no reino dos céus. O povo protestante, principalmente das igrejas neo=pentecostais, aprendem que a riqueza é um atributo que Deus dá a seus filhos e que quem não seguir as regras de Deus não será rico.
O livro de provérbios contém os ensinamentos de como alcançar a riqueza, quase como um livro de auto-ajuda em economia da antiguidade, escrito por um cidadão chamado Salomão, que teria sido o homem mais rico de seu tempo, um homem tão rico que era admirado por todos os demais reis da terar. Ah, e era um homem extremamente religioso, verdade bíblica E verdade histórica.
O ateu é um ser tendente ao enriquecimento?
O ateu tende a aproveitar o hoje, pois não crê na existência da vida eterna e também não pretende arriscar na existência do amanhã sequer durante a vida na terra, então o ateu é um gastão por regra, com as devidas exceções.
Porém o ateu que sempre é um escravo da religião que ele mesmo cria, de regras de sua própria razão, nega na maioria dos casos o sentimento, como por exemplo quando prega o aborto e a eutanásia. É que a razão te obriga a ignorar o sentimento, já que ele via de regra te faz ir contra aquilo que é lógico. O único freio do ateu é a própria consciência que quase sempre faz ele quebrar as regras de sua própria religião materialista, e agindo com o sentimento ir contra a própria razão.
Apesar de o ateu não tender ao enriquecimento, por ser um materialista, ele é um ótimo preservador da matéria e por tanto dos bens dos religiosos. A Suíça é universalmente conhecida como um grande banco onde judeus e cristãos bilionários guardam seus tesouros.
Por o ateu serve à matéria, à lógica e da razão simplista, é um excelente seguidor das regras da religião mercado e por tanto um excelente bancário. Assim é um excelente guardador da riqueza dos banqueiros religiosos. A razão da suíça ser rica é que guarda as riquezas das nações ocidentais, é um país-banco-materialista.
Agora, devemos ter muito cuidado ao achar que devemos ser religiosos.
Religião e Deus são totalmente diferentes. Muitas pessoas se tornam ateus por um nojo bastante justificado da hipocrisia das religiões.
As religiões muitas vezes, e arrisco dizer, na maioria dos casos pregam e praticam atos tão desumanos que nem o maior dos demônios praticaria.
Deus não apóio as falsas religiões, e a verdadeira religião é desconhecida do religioso comum e também do ateu.
O ateu sincero é uma pessoa de bem que pelo uso incorreto da razão, foi afastado de Deus pelos falsos religiosos.
Penso eu, e tenho muito o que aprender ainda, mas penso eu que Deus tem mais esperança no ateu convicto que é um ignorante da verdade, do que no falso religioso, que sabe a verdade mas não a pratica e com hipocrisia e ganância desvia as pessoas.
Seria isso, muito obrigado.
Fonte: http://www.youtube.com/user/CasandoOVerbo

Vejao aqui qual eh a verdadeira religiao (Tiago 1):

Tiago, servo de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos que andam dispersas, saúde.

Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações;

Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência.

Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma.

E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.

Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte.

Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa.

O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos.

Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação,

E o rico em seu abatimento; porque ele passará como a flor da erva.

Porque sai o sol com ardor, e a erva seca, e a sua flor cai, e a formosa aparência do seu aspecto perece; assim se murchará também o rico em seus caminhos.

Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.

Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta.

Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.

Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.

Não erreis, meus amados irmãos.

Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.

Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas.

Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.

Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus.

Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas.

E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.

Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural;

Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era.

Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito.

Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã.

A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.

"Deus abencoe todos voces! Amem!"

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Para Os Ateus 18


Fonte: http://www.youtube.com/user/callac

Ola pessoal! Vejao este video de um ateu e depois continuem lendo, por favor! O nome do video esta errado, "Se os Ateus deixassem a America", e o video ja comecou errado, "Imagine se muitos Critaos conseguissem seu desejo e todos os Ateus deixassem a America...". Eu posso muito bem falar em nome da America (Estados Unidos), pois eu sou norte americano (nasci nos Estados Unidos), e em nome dos cristaos, pois sou cristao (me converti aqui, nos Estados Unidos). Nos, os cristaos, nao queremos que os ateus vao embora nos Estados Unidos, mas sim, que eles se convertao e aceitem Jesus Cristo como Salvador. Ao contrario dos ateus, que querem expulsar Deus nos Estados Unidos e nao querem convivio com os cristaos, os cristaos sao tolerantes e nao desejamos expulsar os ateus na nossa nacao e estamos convivendo com eles. Segundo o video, 10% da populacao dos Estados Unidos sao ateus, mas creio que esta porcentagem esta errada, pois acredito que a porcentagem seja de 3%-5% de ateus nos Estados Unidos. O video indica que nem 0,25% dos presidiarios dos Estados Unidos sao ateus, eu ate que nao duvido disso, mas tem o porem: Se a maioria esmagadora das pessoas tem religiao nos Estados Unidos (agora a populacao americano eh formada por dirvesas religioes), entao eh normal que a maioria esmagadora da populacao presidiaria tambem tivessem religiao, ou o autor do video esperava que a populacao presidiaria fossem completamente (ou pelo menos quase todos) formada por ateus? Se a maioria dos presidiarios fossem ateus, entraria em contradicao com a maioria esmagadora das pessoas que tem religiao nos Estados Unidos. O video comecou a mostrar professores universitarios, cientistas, ganhadores do premio nobel, artistas, intelectuais (mostrou um que nao eh americano), dizendo que se os ateus fossem embora nos Estados unidos, todas estas pessoas (ou a maior parte delas) deixariam a nacao, como se nao houvessem professores universitarios religiosos, cientistas religiosos, ganhadores do premio nobel religiosos (a maioria judeus), artistas religiosos (tem muitos filmes cristaos aqui nos Estados Unidos), e inteletuais religiosos. O pior de tudo, mostrou o Bill Gates como o maior ajudador humanitario do mundo, sendo que ele quer matar bilhoes de pessoas no mundo todo. Veja porque: http://juliosevero.blogspot.com/2009/05/elite-mundial-faz-do-controle.html / http://juliosevero.blogspot.com/2010/03/bill-gates-quer-vacinas-para-reduzir.html


Fonte: http://www.youtube.com/user/verdadeoculta

O Bill Gates parece que quer superar todos os ateus que mataram milhoes de pessoas, e com isso, matara bilhoes de pessoas no mundo inteiro, como um ateu legitimo. O video finaliza, que se os ateus saissem dos Estados Unidos, muitas coisas de ruim aconteceriam e a America seria comparado aos paises pobres da Africa e Asia. Primeiro lugar, os primeiros habitantes que chegaram aqui e fundaram os Estados Unidos, a maioria deles eram cristaos e nao havia ateus. Os Estados Unidos chegaram a ser a nacao a mais rica e temida do mundo, como uma nacao crista e nao como nacao ateia. Foram os cristaos legitimos (nao como os portugueses que fundaram o Brasil) que construiram os Estados Unidos e fortaleceram a nacao Norte Americana. Os ateus so comecaram a surgir nos Estados Unidos no final do seculo 18, onde ate ai, a nacao americana ja era extremamente rica e poderosa. Entao, os ateus nao contribuiram com nada nos Estados Unidos, so estao querendo se julgar superiores a nos, cristaos, e como prova disso, eh este video deste ateu ignorante. Como eu falei no inicio do post, nos, os cristaos, nao queremos que os ateus saiao dos Estados Unidos, mas so queremos que eles conhecao o Evangelho de Jesus Cristo e que tenhao a salvacao. Se isso acontecer e os ateus se converterem, os Estados Unidos ira voltar a ser uma grande potencia como foram antigamente, pois parece que quanto mais o ateismo cresce nesta nacao, mais ela fica pior e subdesenvolvido, so basta comparar os Estados Unidos antes de 1960, quando ainda era uma nacao crista, e depois de 1960, onde passou a deixar as origens cristas e esta sofrendo com as crises economicas e sociais. Os Estados Unidos e todas as nacoes do mundo nao precisam dos ateus, mas sim, precisam urgentemente de Deus, e quando eu falo Deus, nao me refiro as religioes. Que Deus abencoe todas as nacoes do mundo! Amem!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

DENUNCIEM O TERRORISMO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Fonte: http://www.3rdintifada.net/

Tenho que alertar todos vocês, sobre uma possível mobilização ou recrutamento de terroristas no mundo todo, envolvendo mulçumanos (principalmente palestinos), para atacar Israel. Este recrutamento já vem acontecendo a muito tempo na internet, mas até agora, foi feita pouca coisa para deter este movimento terrorista. Como vocês estão vendo ai cima, este movimento marcou alguma coisa para 15 de maio para este ano, não sei bem o que é, mas se tratando de terroristas, boa coisa não é! O site acima está em árabe e algumas coisas em inglês, onde só pode entender, os que sabe falar estas línguas. Este movimento está fazendo propaganda no Facebook ( http://www.facebook.com/Intifada.15May?sk=app_153757058021145 ), onde tem algumas fotos e videos incentivando o ódio contra Israel, e tem uma contagem regressiva para eles começarem a agir e atacar Israel. Se alguém tem conta no Facebook, por favor, denunciar a página deste movimento em "Report Page", e aperte nas alternativas "Contains hate speech or attacks an individual" e/ou "", e se vocês tem alguma outra altenatiza, podem fazer o que puderem, para deter os terroristas. Também, o movimento tem um canal no Youtube ( http://www.youtube.com/user/Third3Intifada ), com objetivo de fazer propaganda pela causa deles e contra Israel, e vocês podem denunciar este canal, caso tenham conta no Youtube, apertando na parte "Report profile image violation" e estará feito. O que este movimento faz, é apologia ao terrorismo contra Israel e ao genócidio contra os judeus, e isso é considerado crime no Brasil, Estados Unidos e alguns outros países no mundo. Existem várias maneiras de denunciar este movimento pela internet, e se alguém sabe de alguma maneira, faça sua parte e denuncie! Vou apresentar uma maneira: Vão para o site da FBI ( http://www.fbi.gov/wanted/terrorinfo ) que está em inglês, levem o "mouse" para "Contact Us" e apertem "Submit a Tip on Crime/Terrorism" ou "Report Internet Crime", onde vocês terão que dar seus nomes, endereços, número do telefone, país onde vivem, e finalmente, fazer a denúncia. Se por caso alguém souber inglês, diga que se trata de terrorismo e coloquem estes links abaixo:
Third 3 Intifada Website: http://www.3rdintifada.net/
Third 3 Intifada Facebook: http://www.facebook.com/Intifada.15May?sk=app_153757058021145
Third 3 Intifada Youtube: http://www.youtube.com/user/Third3Intifada

Se alguém souber de outras maneiras de denunciar ou acabar com este movimento terrorista anti-Israel, fação isso para fazer a parte de vocês. Que Deus possa destruir os inimigos de Israel, pois como vocês estão vendo aqui, os mulçumanos e nem os palestinos, não querem paz e sim destruir a única nação judia no mundo. Que Deus possa abençoar cada pessoa que fizer a denúncia! Shalom!
Fonte: http://israelemportugues.blogspot.com/

Feliz Pascoa pra todos e que Jesus Cristo possa nos abencoar! Amem!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Verdades Sobre Dizimos e Ofertas


Fonte: http://www.youtube.com/user/defesadoevangelho


Fonte: http://www.youtube.com/user/estudosdabiblia


Frases como"Plante sua semente"tonaram-se comuns em nossos dias. Pessoas ávidas por enriquecer a todo custo correm atrás de sua "benção", palavra que na atualidade significa ser rico.

Estava eu dando aula na EBD a respeito do conteúdo da nossa mensagem, quando uma irmã influenciada pela poderosa mídia da teologia da prosperidade interferiu:
-Mas os pastores tem que pregar sobre prosperidade mesmo, não podemos ser derrotados.

O que seria ser próspero? O que seria ser um derrotado? Na mente dos fiéis dessa teologia, um cristão pobre não é próspero e geralmente é visto como derrotado. Na pior das hipóteses, alguns até mesmo especulam que tais irmãos estão assim porque não dão mais ofertas, não plantam a semente certa (valores altos). Mas pior mesmo é quando estes irmãos caem na besteira de tirar o pão dos filhos para ofertar a malandro e mesmo assim não conseguem enriquecer. Logo são taxados de estarem em pecado, por isso não recebeu a benção.

As vezes fico pensando se essa gente possui Bíblia em casa e a lê. Para ser bem honesto com o leitor amigo, as ofertas que vemos no novo testamento tinham uma finalidade: ajudar os irmãos pobres.

Veja por exemplo, nesse texto que cita o responsável pela sacola de ofertas:
Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres?Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava. (João 12:6)

Vemos os irmãos levantando ofertas para os nescessitados ao que entregaram aos cuidados de Paulo e Barnabé:
E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judéia.O que eles com efeito fizeram, enviando-o aos anciãos por mão de Barnabé e de Saulo. (Atos 11:30)

O Livro de Romanos 15:26 tambem fala sobre Paulo levantando ofertas para os irmãos pobres de Jerusalém:
Porque pareceu bem à macedônia e à Acaia fazerem uma coleta para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém.

Em I Corintios 16:1-3, Paulo mais uma vez levanta ofertas, e o fim é o mesmo: ajudar os irmaos com nescessidades:
Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia.No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar.

Repare que a coleta era feita para os santos. Você que não é católico sabe o significado correto da palavra "santos". É a mesma coisa que crente, salvos, cristãos.
Não existe problema em levantarmos ofertas para outras causas. Por exemplo: recentemente tivemos uma atividade dos irmãos surdos, e a igreja levantou ofertas, com cada um contribuindo com o que podia, de maneira espontãnea. Ja levantamos ofertas para enviar para irmãos missionários que estão pregando em lugares remotos como Àfrica. É justo tais causas, afinal, estes irmãos muitas vezes se encontram até em países sem saneamento e vivendo com grandes privações. Nestes casos, as ofertas são justas. Más não podemos fazer das ofertas um momento de barganhar com Deus, nem mesmo podemos perder nosso tempo pregando teologia da prosperidade e de maneira irresposável afirmarmos que todos que contribuem receberão riquezas em troca. Precisamos ofertar com alegria em saber que ajudamos alguém que nescessita , por saber que colaboramos com o reino de Deus, e não visualizando o que receberemos em troca.
Naquele domingo, respondi a irmã que não existe pecado algum em trabalhar e batalhar para se manter, comprar uma casa, ou carro, ou ter um bom emprego. Isso é perfeitamente natural. Contudo, não podemos jamais trocar a mensagem de salvação em Jesus Cristo, por mensagens de auto-ajuda empresarial gospel. As igrejas que fazem isso estão em êrro e perdendo tempo, pois Jesus não morreu para que as pessoas se tornassem ricas, nem para que a igreja se transformasse em centro de formação empresarial. Aliás, tanto ele quanto varios de seus apóstolos morreram pobres e em lugares desprezíveis.

A teologia da prosperidade cria em seus fiéis ansiedade e sonhos loucos que nem sempre se realizarão na vida de todos os seus fiéis. E o pior é saber que muitos estão acreditando que Deus está nessas barganhas espirituais, e estao vendendo até o que não tem, na esperança de receber o dobro. Parace que da noite pro dia vai aparecer dinheiro na conta corrente, ou cair dinheiro do céu.

Em Timóteo 6 encontramos:

Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade,

É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas,

Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais.

Mas é grande ganho a piedade com contentamento.

Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele.

Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.

Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.

Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.

Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.

Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.

Será mesmo que preciso escerver mais alguma coisa? Esta escritura ainda não está clara?

Deus te esclareça.

Fonte: http://ismaelmoura.blogspot.com/

terça-feira, 19 de abril de 2011

Julio Severo Convida Para Evento do FENASP

Caros amigos
Por consideração a um pedido de um dos organizadores, divulgo evento do FENASP que ocorrerá entre os dias 20 e 21 de abril.
O FENASP, fundado pelo Bispo Robson Rodovalho, tem como proposta conscientizar sobre aborto, homossexualidade e outras questões. Sua grande fraqueza, conforme acabei de conversar por telefone com um dos organizadores, é não bater de frente no governo petista que vem provocando a promoção dos próprios problemas contra os quais o FENASP se propõe a lutar.
Rodovalho, cuja igreja no passado ensinava que o PT era do diabo — ensino corretíssimo —, nas eleições passadas apoiou Lula e Dilma Rousseff.
O que posso recomendar? Vá ao evento do FENASP, converse com os organizadores e faça recomendações para que o FENASP desmascare o governo iniquo que está estabelecendo um sistema gigantesco de iniquidade no Brasil. Se o FENASP realmente tem vocação profética, é hora de denunciar publicamente o governo da rainha Jezebel, sucessora do governo do rei Acabe.
Não há muitas organizações evangélicas que defendam a família no Brasil. Por isso, precisamos exercer fortes pressões sobre as que existem, para que façam um trabalho direito, justo e agradável a Deus.
Conto com sua presença no FENASP. Conto com suas pressões sobre o FENASP.
Julio Severo
Fórum Evangélico reúne autoridades políticas e eclesiásticas
Para a 2ª Conferência em defesa da vida e da Família
Nos dias 20 e 21 de abril a cidade de Brasília será palco de mais uma edição do maior Fórum de discussões sobre a ação política em defesa dos princípios cristão já realizado no Brasil. O FENASP – Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política – através de um esforço conjunto com a Frente Parlamentar Evangélica, Frente Parlamentar da Família, promove a 2ª. Conferência Cristã em Defesa da Vida e da Família, na qual serão debatidos temas de interesse comum à sociedade e relacionados à defesa dos princípios cristãos através de organismos políticos.
A sede da Conferência será na Câmara dos Deputados, Auditório Nereu Ramos-Brasília-DF, com capacidade para 500 pessoas. As autoridades políticas e eclesiásticas e representantes dos Países da America do Sul, EUA e Israel, discutirão diferentes temas durante a programação, que contemplará palestras e painéis relacionados à Política Internacional, Educação na Perspectiva Cristã, Projetos de Lei, O Papel da Igreja e da Família na Sociedade, entre outros. Os debates serão divididos entre os três dias, onde será tirado um documento manifestando o pensamento cristão dos temas debatidos.
Desde sua fundação em 2001, O FENASP tem o propósito de ser uma voz profética na sociedade em defesa da vida, família e dos valores cristãos. Tem sido peça fundamental na articulação da unidade e na conscientização da participação política como instrumento de ação das organizações cristãs, através de um acompanhamento sistemático em todos os projetos em tramitação no congresso nacional, em todas as instâncias de poder. Seu atual presidente, Pastor Wilton Acosta, afirma que o Fórum tem como objetivo desenvolver ações e iniciativas que defendam os ideais e princípios cristãos. “Queremos trazer a reflexão, a importância que a igreja tem em diversas ramificações de atuação, frente às barbáries enfrentadas pelas famílias diante do avanço cruel das drogas, da prostituição, da pornografia, da pedofilia, da violência doméstica e de tantos outros males que têm sido uma das principais causas da destruição da vida, da família e de todos os seus valores.
Por isso, precisamos com urgência avançarmos no processo de construção da nossa unidade. Precisamos ultrapassar as barreiras limitadoras que apelam para a nossa individualidade e egoísmo. E assim, seguirmos em frente para que o nosso Brasil continue sendo livre e de todos”, afirma o presidente.
Em sua segunda Conferência Profética, o FENASP contará com a participação de ilustres representantes da política nacional, entre eles o Excelentíssimo Senador Magno Malta, e os Excelentíssimos Deputados João Campos, Henrique Afonso, Fátima Pelaes, Roberto de Lucena, entre outros. Também participarão da conferência os preletores internacionais Dr. Willem Griffioen- EUA, líderes da America do Sul, como: Senador Roger Molina- Bolívia, e Deputada Cynthia Hotton- Argentina, e ainda Dr. Belcorígenes de Souza Sampaio Jr. Também estão confirmados como preletores os líderes cristãos Robson Rodovalho, Pr. Jorge Linhares, Miguel Martine, Bispo Átila Brandão, Paul Robert Phillips e o presidente do FENASP, Wilton Acosta.
A Conferência receberá políticos e líderes cristãos de todo o Brasil e diferentes países do mundo na cidade de Brasília, que comera 51 anos de sua inauguração no dia 21 de abril. Por conta da data histórica, todos os participantes serão beneficiados com passagens e hospedagens com descontos especiais nesse período.
Serviço:
Conferência Cristã 2011 - Em Defesa da Vida e da Família
20 e 21 de abril, Brasília-DF
Abertura: Dia 20 de Abril, 15h00
Auditório Nereu Ramos, Câmara dos Deputados
Dia 21 às 08h30
Igreja Assembléia de Deus Madureira (Baleia)
Asa Sul 910
Realização: FENASP
Apoio: Frente Parlamentar Evangélica e Frente Parlamentar em defesa da Família
Informações: (61) 3322-7301
Divulgação: www.juliosevero.com

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Plebiscito do Desarmamento

Vote "NAO" ao plebiscito do desarmamento:

Fonte: http://www.youtube.com/user/CasandoOVerbo

Todos nos temos o direito de se defender:

Fonte: http://www.youtube.com/user/kakasolid

O plebiscito pode ser uma armadilha dos Illuminatis:

Fonte: http://www.youtube.com/user/TheAntiIluminati

Defensor ferrenho do direito do cidadão ter arma de fogo, deputado gaúcho lembra que população já foi consultada sobre o tema e disse 'não' ao desarmamento
DEM
Contrario à ideia do desarmamento, Onyx Lorenzoni classifica de oportunista ideia de Sarney de fazer novo plebiscito sobre o tema
Fábio Góis

Empunhadas por um psicopata, duas armas compradas ilegalmente provocaram uma chacina em uma escola municipal de Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, no último dia 7. Os revólveres foram manuseados pelo ex-aluno Wellington Menezes (23), que não tinha porte de arma e foi diagnosticado como esquizofrênico. O episódio resultou em 12 mortes, entre crianças e adolescentes, além de vários feridos. Naquele dia, a comoção nacional que se seguiu à tragédia refletiu no Congresso, e suscitou as mais diversas reações. Entre elas, o projeto de decreto legislativo que, anunciado no início da semana passada e encabeçado pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), visa promover um novo plebiscito sobre a comercialização de armas de fogo (o assunto já foi tema de um plebiscito e, na ocasião, os eleitores disseram 'não' à proposta de desarmamento).

O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) é um membro declarado do que se convencionou chamar de "bancada da bala", parlamentares que tiveram suas campanhas financiadas por indústrias e fabricantes de armamento e munição. Onyx tem posse e porte de arma, eventualmente anda armado, e defende claramente o direito que, na sua avaliação, as pessoas devem ter de usar armas para a sua defesa. Para Onyx, retornar a um tema que já foi objeto de apreciação da sociedade por conta da tragédia de Realengo é algo “oportunista e hipócrita”.

“É muito importante a gente saber diferenciar o que é controle de armas e o que é controle de criminalidade. Quem tem a responsabilidade de olhar para o país inteiro, que é o Parlamento brasileiro, não pode misturar esses conceitos de forma oportunista, demagógica e hipócrita”, atacou Onyx, em entrevista concedida ao Congresso em Foco na última terça-feira (12). “A iniciativa do senador Sarney é de uma irresponsabilidade brutal, de alguém que não entende nada e não estudou, não procura ler, não procura se informar.”

Para Onyx, o problema não é a comercialização das armas legais, e sim as falhas nas políticas de segurança pública, que facilitam, entre outros elementos de criminalidade, o mercado clandestino de armamento. Ele diz que o país tem uma “excelente e rigorosa” legislação sobre posse e porte de armas e munições. E mais um plebiscito, considera, seria desperdício de dinheiro e motivo de chacota mundial.

“O país gastou R$ 600 milhões para perguntar para a população se ela era a favor ou contra a proibição do comércio de armas e munições. Qual foi a resposta da população? Não. 64% da população votaram não. Um país como o Brasil, em que se gasta mais com publicidade e propaganda do que com segurança, gastar, em cinco anos, R$ 1,2 bilhão para fazer a mesma pergunta? Nós vamos ser ridicularizados no mundo todo!”, exclamou o deputado, lembrando que aumentaram os custos de um referendo como o que foi feito em 2005 – quando, segundo o Tribunal Superior Eleitoral, foram gatos R$ 250 milhões pelo governo.

“O que tem de curioso nessa resposta? Naquela data, 97% da população brasileira não tinham armas. Apenas menos de 3% tinham armas registradas, legais. Transcorrem-se cincos anos, e continua o mesmo cenário”, acrescenta o deputado, esclarecendo que sua intenção não é promover o armamento da população civil nem o comércio de armas, “até porque as indústrias brasileiras não têm mais do que 15%, 20% do seu faturamento no mercado interno; cerca de 80%, 90% é fora do Brasil”. “A minha luta é para manter o direito que eu quero ter, que a sociedade deve ter de poder escolher se quer ou não ter uma arma em casa. Só isso.”

Pás e revólveres

Onyx diz não ver diferenças entre um revólver e uma pá. Para ele e seus mais de 10 milhões de conterrâneos gaúchos, ambos são “instrumentos como outro qualquer”. A questão, diz, é o uso que se faz dos “objetos inanimados”. “O liquidificador liga do nada? A televisão liga do nada? Não, é preciso alguém apertar um botão. No caso de uma arma, alguém tem de pressionar o gatilho. O problema não está no objeto, mas em quem o manuseia”, argumenta o deputado, que tem porte de arma desde o início da década de 1980, após uma invasão à casa de seu sogro, em Porto Alegre. Na ocasião, um dos quatro filhos do deputado ainda era bebê de colo.

“Eu pude sacar a minha arma, sustentar o agressor sem que ele me agredisse e sem que eu o agredisse. Ele está vivo e eu também. Agora, não sei se estaria falando contigo hoje se não estivesse com aquela arma na mão”, defende o deputado.

Em quase 30 minutos de entrevista, o deputado citou diversos números e estatísticas sobre o assunto, referentes ao Brasil e a outros países emblemáticos. Descreveu o poder de fogo de algumas armas, falou sobre os testes “rigorosos” a que é submetido periodicamente para manter o direito de portá-las e usá-las. Demonstrando conhecimento de causa, comprou briga com movimentos sociais como o Viva Rio, a quem acusa de manipular informações e até mentir sobre a relação entre armas de fogo e violência. E, com campanha financiada por fabricantes de armamento em eleições anteriores, diz não ver conflito de interesses em defender deu ponto de vista – uma vez que, garante, só depois de manifestar seu posicionamento, durante o primeiro mandato de deputado federal (ele está no terceiro consecutivo), chamou a atenção das empresas do setor.

“O Brasil hoje controla muito bem armas legais, e a gente não pode esquecer que o país é signatário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que diz em seu artigo 3º: 'São direitos da pessoa humana a vida, a liberdade e a defesa pessoal'. É textual a palavra. O que quer José Sarney, de maneira oportunista e hipócrita, é impedir que o Brasil continue honrando talvez um dos mais importantes tratados dos quais é signatário. Ao tentar revogar artificialmente, e ao tentar negar aquilo que a população já disse”, criticou Onyx. Por ironia, no momento da entrevista, o Senado votava a chamada MP do Trem-Bala, trocadilho que seria cômico se o momento não fosse trágico. “Dinheiro pra botar no trem-bala, tem. Já pra botar na segurança...”
Confira a íntegra da entrevista:

Congresso em Foco: O senhor já entrou armado no Congresso?
Onyx Lorenzoni:
Nunca.

Entraria?
Não vejo necessidade alguma. Eu tenho arma, tenho porte de arma, atiro muito bem, treino tiro. Já tive a minha vida e a minha integridade preservadas exatamente porque eu tinha arma, sem precisar dar um tiro. A arma foi usada como instrumento de dissuasão. Não vejo necessidade. Aqui é um lugar onde a gente tem completa segurança. O eventual porte de arma é para uma situação onde a pessoa se coloca em risco – quando se vai para uma estrada, viajar de noite, nessas circunstâncias. Fora disso, eu mesmo não uso em meu cotidiano. Eu uso a arma quando treino, ou na minha casa, óbvio.

Na década de 1960, o ex-senador Arnon de Mello, pai do ex-presidente da República Fernando Collor de Mello, matou um parlamentar durante uma sessão no Plenário do Senado. Em 2009, o senador Pedro Simon (PMDB-RS), ao trocar acusações com Collor no mesmo local, disse ter resgatado aquela trágica memória. Não é perigosa a relação entre parlamentar e arma de fogo?
O Estatuto do Desarmamento fez algo que eu acho corretíssimo. Eu sou contrário a qualquer vantagem extra para autoridade – que tem de ter dever, e não vantagem. O estatuto acabou com o direito de porte automático. Por exemplo, para mim, que tenho posse e porte, em janeiro deste ano eu me submeti [às obrigações da legislação]: fiz psicotécnico, exame de saúde, teste de tiro, teste de conhecimento de legislação... Eu fiz dois testes – um em que se atira em uma silhueta e outro em que se atira em alvos a mais de sete metros de distância. Hoje, para uma pessoa receber o porte de arma no Brasil, tem de ter quase expertise em armas. É diferente do passado, quando quem fosse amigo do delegado tinha porte de arma. É por isso que eu digo, o problema do Brasil não é arma legal – até porque nós já vendemos no país 50 mil armas por ano. Hoje não se vende oito mil. Houve uma queda brutal da comercialização, e isso não é de hoje, já tem seis ou sete anos. Na verdade, o Brasil tem uma lei excelente para controle de armas na mão da população civil, ninguém pode questionar. Mais do que se restringiu não se pode fazer. Contam-se até os cartuchos – são 150 munições que tu podes compra por ano. E justificar [a quantidade]. Isso vai para o arquivo da polícia. Se a polícia achar que tu estás comprando munição demais, vai te investigar. O problema do Brasil é armamento ilegal, quadrilha, bandidagem. Para o seu Sarney ter autoridade para falar em plebiscito, ele tem que, primeiro, obrigar o governo a que ele apoia a desarmar os bandidos. Porque eu não vou entregar para nenhuma polícia do Brasil a segurança da minha família. Ah, essa não! Tu podes fazer o teste aqui em Brasília. Liga, pra tu veres se eles te atendem. Ou quanto tempo eles levam para chegar à tua casa.
Alguns parlamentares e a própria ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos), em eleições passadas, tiveram suas campanhas financiadas por fabricantes de armas. O senhor também...
Eu também.

Não seria conflitante para o senhor combater um projeto que visa o desarmamento?
Não. E eu vou te explicar o porquê. A ministra Maria do Rosário é uma deputada do Rio Grande do Sul, que tem a sociedade mais armada da América Latina. Lá, nós temos uma arma para cada dez habitantes. E nós temos as mais baixas taxas de homicídio, por 100 mil, do Brasil e da América Latina. Lá se encontram os principais fabricantes de armamento do Brasil. Por quê? Porque para lá, no século retrasado, se dirigiram italianos e alemães, e todos eles tinham uma tradição – e principalmente os alemães – de manufatura de armas. O que aconteceu quando nossa fronteira passou a existir (e nós tomamos o Rio Grande do Sul dos espanhóis, isso é um fato)? Lá, não há família que não tenha arma. Então, para nós é algo absolutamente normal. E, no meu caso, com cinco mandatos de deputado – dois de estadual, e estou no terceiro de federal –, eu cheguei aqui em 2003 sem nunca ter sido apoiado por uma indústria de arma. E eu entrei na luta contra o desarmamento – era um dos oito deputados que aqui empreenderam uma luta contra o mundo, para alertar a sociedade sobre os seus direitos. Nós conseguimos. Antes, havia uma lavagem cerebral por uma parcela da mídia, que tentava formar a cabeça do brasileiro. Tanto que as pesquisas de opinião do Ibope – vou dar o nome! – diziam que 80% da população iriam votar sim [pelo desarmamento]. E foi o maior fracasso na história do Ibope, que faz tudo para esquecer essa época, porque 64% disseram não. E, no meu estado, 87% disseram não. A arma é um instrumento como qualquer outro no meu estado – uma pá, um enxada, qualquer outro instrumento. Quando eu cheguei aqui e estava no início da discussão, da tentativa que o governo Lula fez de desarmar a população civil, eu fui para o combate, mesmo sem ter recebido apoio de ninguém. Porque é uma questão de convicção. Eu tive a minha vida preservada quando ainda não era político, era veterinário. Foi em 1982, quando era legal – e, graças a Deus, continua sendo – o cidadão poder comprar sua arma, provar a sua habilidade, e daí receber o porte. Eu pude sacar a minha arma, sustentar o agressor sem que ele me agredisse e sem que eu o agredisse. Ele está vivo e eu também. Agora, eu não sei se estaria falando contigo hoje se não estivesse com aquela arma na mão.

O senhor é a favor da flexibilização das regras para porte de armas?
É muito importante a gente saber diferenciar o que é controle de armas e o que é controle de criminalidade. Quem tem a responsabilidade de olhar para o país inteiro, que é o Parlamento brasileiro, não pode misturar esses conceitos – de forma oportunista, demagógica e hipócrita – em resposta ao episódio que resultou na tragédia de Realengo. A iniciativa do senador Sarney é de uma irresponsabilidade brutal, de alguém que não entende nada e não estudou, não procura ler, não procura se informar. Há pouco mais de quatro anos, o Brasil fez um referendo. Naquele referendo, o país gastou R$ 600 milhões para perguntar para a população se ela era a favor ou contra a proibição do comércio de armas e munições. Qual foi a resposta da população? Não. 64% da população votaram não. O que tem de curioso nessa resposta? Naquela data, 97% da população brasileira não tinham armas. Apenas menos de 3% tinham armas registradas, legais. Transcorrem-se cincos anos, e continua o mesmo cenário: 97% da população brasileira continuam não tendo armas. Veja: nesses últimos cinco anos, foram feitas duas campanhas de desarmamento. Na primeira, foram recolhidas cerca de 400 mil armas, e na segunda, um pouco mais de 50 mil. Em números redondos, temos próximo de quinhentas mil armas que foram voluntariamente entregues pela população civil para o governo. E o que foi resolvido com isso? A pergunta é essa. Reduziu a criminalidade do Brasil? Não, porque a criminalidade não tem relação de causa e efeito com a arma legal.

Mas o país não está despreparado para as armas?
O Brasil tem uma das legislações mais restritivas do mundo para posse de arma. Vamos lá: com quantos anos a pessoa pode comprar arma no Brasil? Mais de 25. Por exemplo: esse rapaz que fez aquela loucura lá [em Realengo] tinha 24 anos. Ele não comprou uma arma legalmente. Onde ele adquiriu as armas? Ele comprou no mercado clandestino, e o plebiscito não trata do mercado clandestino. Não trata de gangue, de quadrilha, de tráfico de drogas ou de armas. E que arma pode portar o cidadão? Pode portar um revólver 38, uma pistola 380 e uma espingarda. Com o que contam hoje as quadrilhas de narcotraficantes? Fuzil AR-15, Falcon, Kalashnikov, metralhadora semi-automática, pistola .40, lança-foguetes, granadas. O cidadão comum pode comprar isso no Brasil? Em outros países pode, mas no Brasil, não. Então, só analisando esses fatos é que a gente começa a ver que uma coisa não tem relação com outra – a não ser com hipocrisia ou desconhecimento da matéria.

Sempre se verifica um intenso lobby dos fabricantes de armas quando um projeto dessa natureza passa a tramitar no Congresso – com resultados quase sempre satisfatórios para esses agentes. A proposição encabeçada por Sarney já não nasce fadada ao fracasso?
Não... Primeiro, acho que o projeto é um absurdo. Quanto custaria um plebiscito no Brasil, como quer o presidente do Senado? R$ 700 milhões, R$ 800 milhões? Os custos aumentaram. Então, em um país como o Brasil, em que se gasta mais com publicidade e propaganda do que com segurança, gastar, em cinco anos, R$ 1,2 bilhão para fazer a mesma pergunta? Nós vamos ser ridicularizados no mundo todo. Isso é um absurdo! Qual é o argumento dos que defendem o desarmamento da população civil? É de que, não havendo arma na mão do cidadão de bem, o bandido não tem arma. Mas os bandidos não compram arma do cidadão de bem! Eventualmente, eles podem roubar a casa de alguém – mas aí é porque a polícia não recuperou o roubo. Eventualmente, roubam uma delegacia de polícia, uma empresa de segurança. Agora, por outro lado, quantos milhares de eventos criminosos são obstaculizados porque alguém tem a posse ou um porte de uma arma. A arma, usada pelo cidadão de bem, é na verdade um instrumento de dissuasão.

Então o problema é a ineficiência dos órgãos de segurança pública brasileiros ...
Vamos pegar o exemplo da Inglaterra. No início dos anos 90, depois de um episódio envolvendo arma de fogo, reuniram milhares de assinaturas, o congresso deles se mobilizou e baniram as armas de fogo. O que aconteceu? Aumentaram os índices de assalto à mão armada e de invasão de residências, e se estabeleceu a seguinte estatística britânica – que é muito diferente da estatística brasileira: de cada 100 residências assaltadas na Inglaterra, 50 famílias armadas. Tu és capaz de imaginar estar dentro de casa, entrar um grupo de assaltantes na tua casa e tu não teres como te defender, ou defenderes tua mulher, mãe, filho, pai? Ou então o exemplo dos Estados Unidos, onde a compra é livre em 32 estados – e eu não estou defendendo que o modelo americano é bom pra nós; estou apenas constatando: de cada 100 assaltos a residência, em apenas dez a família estava dentro de casa, porque o bandido evita, sabe que vai ter reação. A Inglaterra tem uma tradição secular de patrulhamento por polícia desarmada, só com cassetete. Tem três ou quatros anos em que foi dada uma autorização para que o patrulhamento a pé inglês seja feito com arma de fogo, porque não se consegue mais controlar a violência com cassetete. Vamos além. Há poucos anos, também na Inglaterra, outro fato: invadiram uma casa onde havia um casal – o marido com 80 anos e a mulher com 75, 76 anos –, agrediram o marido, o marido desmaiou, foram atacar a mulher. Ela tinha uma espingarda, ilegal e velha, usou a espingarda e matou os dois agressores. Comoção na Inglaterra. Resultado: o Congresso inglês autorizou, incoerentemente em relação à decisão de dez anos atrás, o uso de espingarda. Ou seja, não é à toa que, na sociedade mais armada – e esse não é o caso do Brasil, porque aqui apenas 3% da população tem arma legal... Por exemplo, os Estados Unidos, ou a Suíça, que é um país menor do que o Rio Grande do Sul. A Suíça tem 43 milhões de armas legais hoje – 43 milhões de armas registradas! Qual é a taxa de homicídio por 100 mil [habitante] na Suíça? 1,5%. E nos Estados Unidos, menos de 2%. E no Canadá, que tem 24 milhões de armas registradas? Também de 1,5%. Qual é a taxa da Nova Zelândia, que tem uma faixa de 22, 23 milhões de armas registradas? A mesma taxa. Não tem nada a ver arma legal com aumento de criminalidade. Crime é uma outra coisa – é fronteira desprotegida, é falta de policiamento, é pouca tecnologia, é ausência de prisão. O problema é o sistema prisional brasileiro, em que homicidas, sequestradores e estupradores – e não estou falando de ladrão de galinha, mas sim de crimes contra a vida – saem do tribunal com uma pena de 30 anos e em seis anos estão na rua. Esse é o sistema prisional, porque não tem cadeia, não tem isso, não tem aquilo. Vamos pegar a Bolívia, um país pobre, com guerrilha urbana e campesina, com problema gravíssimo de narcotráfico – é uma das principais fontes de abastecimento de cocaína do mundo: o país fez um pacto pela segurança, e hoje qualquer cidadão pode andar com tranqüilidade no centro de Medelín e no centro de Bogotá. Porque limparam a polícia, aumentaram a capacidade das suas prisões, passaram a usar [órgãos de] inteligência, reconquistaram a confiança da população na polícia. Combater criminalidade não tem nada a ver com legislação sobre posse e porte de arma.

O senhor quer dizer que o Brasil está despreparado tanto para endurecer quanto para liberalizar a legislação sobre o comércio de arma de fogo?
É isso. Portanto, o que temos hoje [em termos de legislação], está adequado para o Brasil. Eu poderia questionar que o custo para se obter uma posse de arma hoje é muito caro. Além das restrições: 25 anos de idade mínima, teste psicotécnico, teste de conhecimento de legislação, teste de tiro – e estou falando de posse, apenas para manter a arma em casa, e não de portá-la em público, tem de ser feito tudo isso. Volto a insistir: o Brasil tem uma legislação super-restritiva. Não precisa mais, o país já resolveu a questão do controle de armas legais. O problema brasileiro é o controle das armas ilegais – e aí tu cais naquilo que é a mentira de que se utilizam movimentos como, por exemplo, o Viva Rio. O Viva Rio vive falando que, em um levantamento que foi feito no Rio de Janeiro [o deputado passa a ler um informativo divulgado pela entidade], “68% das armas apreendidas entre 1998 e 2003 foram legalmente adquiridas”. Só que ele [o Viva Rio] esqueceu, convenientemente, de informar que esse levantamento foi feito tendo como base um conjunto de 150 mil armas apreendidas. Como não foi possível identificar a origem das armas, as autoridades pediram ajuda aos fabricantes nacionais, e remeteram para eles essas 150 mil armas. Dessas, eles conseguiram identificar 10 mil. Então, 140 mil não eram de fabricação nacional. Dessas 10 mil, 6.800 armas haviam saído de fábricas brasileiras. Então veja bem: não eram 68%, mas sim 5% de fabricação nacional. Então, isso demonstra claramente que há uma questão ideológica, de falseamento da verdade, que precisa ser combatida. O Brasil hoje controla muito bem armas legais, e a gente não pode esquecer que o país é signatário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que diz em seu artigo 3º: "São direitos da pessoa humana a vida, a liberdade e a defesa pessoal". É textual a palavra. O que quer José Sarney, de maneira oportunista e hipócrita, é impedir que o Brasil continue honrando talvez um dos mais importantes tratados dos quais é signatário. Ao tentar revogar artificialmente, e ao tentar negar aquilo que a população já disse.

Na última terça-feira (12), o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), falando como ex-ministro da Justiça, foi à tribuna do plenário pedir a vinculação de recursos orçamentários para a segurança pública, assim como já acontece para a área da saúde, sem possibilidade de contingenciamento de verbas para o setor. O senhor concorda com a ideia?
Quando eu digo que o Brasil tem de fazer um pacto pela segurança, realmente, isso inclui aprovar a PEC 300 [que estabelece um piso salarial para policiais e bombeiros], fazer uma faxina nas forças de segurança, aumentar o número das cadeias. Mas isso demanda dinheiro. Então, se tiver de fazer uma vinculação no orçamento para que se gaste com a segurança da população – em vez de gastar em propaganda, em viagens e em outras bobagens –, então é um dinheiro muito bem empregado. Eu concordo.

Quando o senhor chama a proposta de Sarney de oportunista, quer dizer que o senador está aproveitando que a sociedade está fragilizada, comovida com o episódio de Realengo – enfim, valendo-se do fato de que, supõe-se, a rejeição às armas é maior no calor do acontecimento?
O que é ser oportunista nesse caso? É se valer de uma tragédia que não tem nada a ver com a legislação existente para tentar que... Essa turma do desarmamento, no próprio governo, por uma questão conceitual e ideológica não aceita o exercício dessa liberdade no Brasil. Aliás, se o governo puder, revoga o direito de portar arma, o direito aos sigilos bancário e fiscal, que já não existem no Brasil... E, se ele puder, vai revogar todos os direitos possíveis. Segmentos que apoiam o PT, por exemplo, querem relativizar o direito de propriedade! Nós temos de nos dar conta de que isso é um processo ideológico. A ideologia marxista [atribuída aos petistas históricos; referência ao filósofo alemão Karl Marx, co-autor do Manifesto Comunista] sempre se pautou por retirar todos os direitos fundamentais da pessoa humana para dominar segundo seus interesses.

As reações às tragédias nacionais são tardias?
Para fazermos um paralelo em tragédias, o caso de Realengo é uma tragédia com tanta estupidez quanto foi a do João Hélio (menino que morreu em 2009, no Rio de Janeiro, depois de ser arrastado por marginais em um veículo). E havia sentido proibir a fabricação de carros? Os objetos inanimados não causam nada. Quem decide as coisas são as pessoas. O liquidificador liga do nada? A televisão liga do nada? Não, é preciso alguém apertar o botão. No caso de uma arma, alguém tem de pressionar o gatilho. O problema não está no objeto, mas em quem o manuseia.

Mas isso não seria levantar um debate em favor do armamento?
Mas ninguém levanta um debate em favor do armamento. Volto a dizer: o pessoal do desarmamento mistura, de maneira oportunista, controle de arma com controle de criminalidade. E faz uma miscelânea para tentar enganar as pessoas, e isso é incorreto. Eles mentiram tanto e de tantas formas, que a sociedade se deu conta de que ali havia uma mentira, se deu conta de que não se tratava de arma, e sim de direito. Nós não lutamos para vender arma, eu não me bato para vender arma – até porque as indústrias brasileiras não têm mais do que 15%, 20% do seu faturamento no mercado interno, cerca de 80%, 90% é fora do Brasil. Elas já são multinacionais, reconhecidas internacionalmente. A minha luta é para manter o direito que eu quero ter, que a sociedade deve ter, o cidadão deve ter, de poder escolher se quer ou não ter uma arma em casa. Só isso.

Já existe uma ação para derrubar o projeto do senador Sarney?
Isso vai ser feito no debate. Os plenários do Senado e da Câmara vão votar – e eu espero que a racionalidade impere. Se não imperar, e esse país riquíssimo que somos nós – onde não há problema algum na saúde, na educação, problema zero na segurança, qualquer um pode andar a qualquer hora do dia ou da noite, a gente pode deixar a janela da nossa casa aberta, nem precisa da chave da porta – esse país pode se dar ao luxo de jogar no lixo R$ 700 milhões, R$ 800 milhões, para fazer um plebiscito que não tem nenhuma relevância, visto que já fez isso há pouco mais de quatro anos. E já se gastou R$ 600 milhões! Então, põe na conta da sociedade... E vou dizer uma coisa pra ti: no Brasil, o 'não' ganha com mais de 70%. E, no meu estado, de 92% ou 93% pra cima. Naquele momento, criou-se uma consciência que era inexistente no Brasil. Agora, diante desse oportunismo, dessa demagogia, o senhor Sarney vai tomar uma trauletada como ele nunca viu na vida.

A polícia legislativa usa tasers, espécie de revólver com descarga elétrica, não letal. Imaginando-se uma produção em grande escala, ao menos para comercialização junto à população civil, o artefato não seria a solução para as mortes provocadas por arma de fogo?
Isso ainda tem muito para avançar. Eu vou te dar um dado de um amigo médico, que atendeu e refez a mandíbula de um homem que tomou 22 tiros de [revólver calibre] 38 e está vivo até hoje. Tu sabes quantos tiros de 38 são necessários em uma pessoa para parar uma ação agressiva? No mínimo três tiros, em um intervalo máximo de dois segundos, e a uma distância média de dois milímetros, se não ela não pára. Por isso que, hoje, a população civil não tem capacidade de parar uma ação agressora com o armamento disponível. Nem com a pistola calibre 380, nem com o 38. Por que a polícia e as forças armadas usam a .40? Porque com esse calibre, um tiro no tórax cessa a ação agressora. O que tu tens quando alguém resolve investir contra ti (seja porque é maluco, porque está drogado, seja o que for)? Ele tem uma faca, um pau, uma arma. Em algum momento tu tens que parar essa pessoa, correto? Para que isso aconteça, tem de haver um certo impacto, e as armas que hoje estão na mão do cidadão não têm condição de, com um disparo, parar o agressor. Essa é uma outra discussão que existe: se o Estado não está cerceando o direito de legítima defesa. Mas nós nem chegamos ainda nessa discussão. A polícia usa pistola .40, ou 38 e 380 com munição com carga extra de pólvora, que dá um efeito diferente – o que é proibido para o cidadão civil.

Com o perdão do trocadilho deputado, curiosamente os senadores estão votando, neste momento, a medida provisória que financia o trem-bala...
(risos) Dinheiro pra botar no trem-bala, tem. Já pra botar na segurança...
Fonte: http://congressoemfoco.uol.com.br/

sábado, 16 de abril de 2011

Onde Estão Os ELIAS? (2)


Fonte: http://www.youtube.com/user/tupirani

Por Phillip Polo, Kenia (Encontrei no livro "The Upper Room" em inglês)

Ler 1 Reis 19:1-18

Primeiro Reis 18 conta como Elias, o profeta do Senhor, tiveram uma disputa com os profetas de Baal. O resultado demonstrou que o Senhor, não Baal, é o único Deus verdadeiro a ser adorado. Depois, Elias teve que fugir com medo de morrer, porque Jezabel ameaçou matá-lo. O medo superou Elias, e ele esqueceu-se o que Deus tinha feito por ele e que Deus podia protegê-lo de Jezabel. Deus apareceu a Elias e o perguntou, "o que você faz aqui, Elias?" Elias pediu pra Deus tomar a vida dele porque ele era o único profeta do Senhor que permaneceu. Talvez, Elias tinha-se esquecido ou deliberadamente tinha decidido não realizar o trabalho de Deus, onde Deus queria que o fizesse. Às vezes eu também acho-me fraco por preocupação e medo, preocupação sobre não ter suficiente dinheiro, comida, roupa, e saúde boa. O medo de não saber o que o futuro aguarda nem de não prosperar em minha carreira que pode tragar me. Estes tornam-se distrações constantes que podem desviar minha atenção de minha missão da vida e o que Deus quer que eu faça. Mas como eu dependo mais em Deus, eu posso preocupar-me menos e permanecer focado em o que é realmente importante: servindo no Reino do Deus ao redor de mim.
ORAÇÃO: Querido Deus da minha segurança, treina nossos olhos espirituais para focar em você e em nossa missão nesta vida, para o crescimento de seu Reino, Amém!

"Minhas perguntas para você: Qual é a sua missão que Deus tem para você? Você quer aceitar esta missão e cumprir-la em sua vida? Pense e responda para si mesmo! Shalom!"

Fonte: http://israelemportugues.blogspot.com/

RENOVADO E ATUALIZADO PARA A BENÇA DE TODOS VOCÊS!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Descrevendo Deus

1 João 4:8,16: Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele.

O Apóstolo João, o discípulo mais amado por Jesus Cristo, em sua primeira epístola, foi bem claro em dizer: Deus é amor. Então, se Deus é amor, o Apóstolo Paulo em sua primeira carta aos Coríntios, capítulo 13 todo, descreve como Deus é de verdade:
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
Conclusão:
Parte 1: Deus é sofredor, é benigno, não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta, nunca falha, é perfeito e maior do que todas as coisas neste mundo.
Parte 2: Quem não ama, não tem Deus no coração, e vive uma vida sem sentido e sem valor.

Que o Amor possa nos abençoar!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Dedicado a Israel

Ola Pessoal! Eu fiz mais tres blogs, para eu poder defender Israel e o povo judeu. Vejao por favor!
Israel In English: http://israelinenglish.blogspot.com/

Shalom pra todos!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Qual Devermos Escolher: A Verdade ou a Mentira? Eis a Questão!



Fonte: http://www.youtube.com/user/JosemarBessa

Por Wilson Porte Jr.

Verdade ou Unidade Se você tivesse de optar entre a Verdade e a unidade no seio da Igreja de Deus, por qual você optaria? Você ama mais a Verdade ou a Unidade? É óbvio que ambas são importantes e que, quando vivenciadas na mesma igreja local, que isso é o ideal. Todavia, em um tempo quando a Igreja de Deus se encontra dividida por muitas ‘vozes’, ‘visões’, e ‘novas revelações’, torna-se necessário que nos questionemos: manter-nos unidos, mesmo sabendo que há mentira sendo pregada entre o nosso povo, ou manter-nos na Verdade, mesmo que essa custe o rompimento entre nós e pessoas que amamos?

Inacreditavelmente, a maioria tem optado pela unidade. A Verdade tem deixado de ocupar o lugar mais importante na Igreja de Deus. Não há mais uma luta pela Verdade, mas um discurso pagão em favor da unidade e do politicamente correto. Por quê? Porque deixamos de pregar o que é e quem é A Verdade!

Não podemos nos esquecer de que Jesus Cristo é a Verdade (Jo 14.6). Não há outra! Ele é, e tudo o mais, para ser verdadeiro também, deve estar nEle ou proceder dEle. Nesta batalha pela Verdade, nós só temos dois lados: ou você está com ela ou não. Ainda que uma espada tenha que ser colocada entre você e pessoas que você sinceramente ama, que você nunca deixe a Verdade!

Se você questionasse os membros de sua igreja quanto ao que é mais importante, o que eles responderiam: A Verdade ou a Unidade na igreja?

John MacArthur, em seu livro A Guerra pela verdade, descreve como esta está, agora mesmo, sob ataque. “Muita coisa está em jogo”, como diz Albert Mohler, sobre o livro de MacArthur. A mentira e a tolerância têm vindo de forma veloz sobre o povo de Deus, e este tem dado as boas-vindas para aquelas. O povo de Deus está em perigo! Muitos escolhidos têm sido enganados. E o que faremos? Deixaremos de falar a Verdade em amor? Deixaremos de pregá-la? Deixaremos de mencionar o nome daqueles que têm-na pervertido? Não! Devemos fazer como o Apóstolo Paulo em 2Tm 4.10,14; 1Tm 1.19-20; 2Tm 2.16-18 e Gl 2.9-11, dando nome aos responsáveis pelo veneno que tem, falsamente, alimentado muitos que amam sinceramente a Verdade.

MacArthur, em um debate no programa Larry King Live, da rede americana CNN, diz que vivemos atualmente uma guerra, e não uma briguinha, mas uma grande guerra “pela integridade, pela autoridade, pela veracidade, pela inerrância e pela inspiração da Bíblia”, diz MacArthur (veja o vídeo aqui).

A grande falácia de nosso tempo é que ‘não há verdade’, ‘tudo é relativo’ (como se essa afirmação já não fosse um absoluto) – cada um tem a sua própria verdade, e ninguém deve ficar julgando o outro. De fato, Jesus Cristo nos exortou a não julgarmos as motivações do coração de ninguém, pois somente Deus as conhece perfeitamente. Mas, em nenhum momento a Bíblia nos exorta a não julgarmos as palavras e atos públicos desse alguém, principalmente se essa pessoa estiver falando em nome de Deus.

Não se trata de odiar ninguém, pois “se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso” (1Jo 4.20). Trata-se de amarmos a Verdade, sincera e profundamente. Trata-se de amarmos a Deus sobre todas as coisas (ideologias, achismos, tradicionalismos, usos e costumes, líderes, etc.).

Que Deus tenha misericórdia de Sua igreja em nossa nação. Que Deus nos envie um genuíno avivamento espiritual, a fim de que possamos amar mais a Verdade, orar mais à Verdade, ler e pregar mais a Verdade: à Jesus Cristo, a própria Verdade que nos salva de toda mentira, veneno e engodo dos falsos mestres.

Fonte: http://blogfiel.com.br