Sou de Cristo

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A Criminalização MUNDIAL da Critica ao Islã


Fonte: http://www.youtube.com/user/Agloqueflugesola

Metas ganharam aceleração quando governo de Obama legitimou lei muçulmana para proibir críticas
Bob Unruh
Um membro sênior de um instituto de políticas estratégicas com sede em Madri está alertando as pessoas amantes da liberdade sobre uma conferência de planejamento do califado que estará sendo realizada por muçulmanos em breve, uma ação que, segundo ele, foi acelerada recentemente com o apoio do governo de Obama quando permitiu uma conferência de três dias do “Processo de Istambul” em Washington.
O evento, escreve Soeren Kern, membro sênior do Políticas Europeias do Grupo de Estudo de Madri, “deu [para a Organização Islâmica para a Cooperação] a legitimidade política que ela vem buscando para globalizar a iniciativa de proibir críticas ao islamismo”.
O evento que acontecerá, Conferência do Califado 2012, está sendo organizada por Hibz-ut-Tahrir, que Kern descreve como um “grupo pan-islâmico extremista que busca estabelecer um Estado islâmico global, ou califado, governado pela lei islâmica da sharia”.
A OIC, que tem 57 membros, vem há anos propondo uma lei internacional especial que tornará crime falar mal de Maomé ou de seus seguidores, mas nunca obteve sucesso sob seus planos passados que foram retratados como a proibição da “difamação das religiões”. Na verdade, o apoio para a ideia tinha começado a diminuir.
Mas então propuseram a Resolução 16/18, um plano para os países “combaterem” coisas como “intolerância, estereótipo negativo e estigmatização de... religiões e crenças”. A ideia foi aprovada na Assembleia Geral da ONU apenas algumas semanas atrás e a análise de Kern comenta que seria altamente ineficaz, contanto que o Ocidente não a seguisse.
É por isso que foi um “golpe diplomático”, de acordo com Kern, quando Obama realizou a conferência de três dias em Washington, onde a secretária de Estado Hillary Clinton se comprometeu a atender ao que os muçulmanos mais têm buscado há anos: prender pessoas responsáveis quando a “liberdade de expressão”... “resulta em confrontos religiosos”.
A questão crítica que tem estado entre as razões para os planos assim chamados “anti-difamação” terem falhado anteriormente é que tais limites sugerem, e até requerem, que a culpa seja colocada na pessoa que fez a declaração, se a situação é que outro indivíduo reajiu a essa declaração de forma violenta.
Defensores da liberdade de expressão estão preocupados com o comentário de que, “Uma coisa é as pessoas estarem apenas discordando. Isso faz parte do jogo. Isso é liberdade de expressão. Mas se resultar em confrontos religiosos, se resultar na destruição ou mutilação ou vandalização de locais religiosos, se até mesmo resultar em aprisionamento ou morte, então o governo deve prender aqueles que são os responsáveis”.
Na civilização ocidental, o padrão de responsabilidade seria fazer com que prestassem contas os que agem com violência, não os que fazem declarações que aqueles que agem com violência culpam por suas ações.
A estratégia da ONU, proposta pelo Paquistão “em nome da Organização da Conferência Islâmica”, novamente cria uma porta aberta para culpar alguém por fazer uma declaração sobre o islamismo contra a qual os muçulmanos reagiriam violentamente, ao criar preocupações quanto ao “incitamento à descriminação, hostilidade ou violência”.
Além disso, “condena qualquer defesa de ódio religioso que constitua incitamento à descriminação, hostilidade ou violência”.
Preocupações repetidas têm sido levantadas por tais declarações, já que abrem portas para ataques a pessoas que fazem declarações sobre suas crenças, que alguém escolheria condenar como “de ódio”.
Na verdade, a resolução pede “medidas para criminalizar” alguns comportamentos relacionados.
Sharona Schwartz no site Blaze notou que o vídeo promocional em língua alemã para a conferência começa com: “O declínio implacável do capitalismo começou. Chegou a hora de lutar contra a pobreza. Hora de destruir injustiças. Hora para o sistema correto”.
O tal sistema correto é identificado como o islamismo.
Num relatório publicado pelo instituto Stonegate, Kern disse que o “objetivo explícito” do Processo de Istambul é criminalizar críticas ao Islã.
Ele escreve, “De acordo com Steve Emerson, uma autoridade importante em redes extremistas islâmicas, Hizb ut-Tahir está emulando um processo de três estágios pelo qual os muçulmanos estabeleceram o primeiro califado islâmico após a morte do profeta Maomé, no ano 632. Durante o primeiro estágio, Hizb ut-Tahir constrói um grupo ao cultivar um pequeno número de apoiadores para se engajarem em recrutamento e propaganda. No segundo estágio (que Hibz ut-Tahrir está agora implementando na Europa e nos Estados Unidos), o grupo educa muçulmanos a fim de recrutarem um grupo maior de pessoas para se juntarem a Hizb ut-Tahrir e apoiarem sua revolução. Finalmente, tendo o apoio dos muçulmanos, Hizb ut-Tahrir age para estabelecer um governo islâmico governado pela sharia”.
Ele nota que a OIC há apenas duas semanas atrás patrocinou um simpósio em Bruxelas para falar sobre “anti-islamofobia”.
“A resolução 16/18, que foi adotada na sede do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra em março de 2011, é amplamente vista como um passo significativo à frente nos esforços da OIC para o avanço do conceito legal internacional de difamação do Islã”, ele informa.
Ele citou o relatório da Agência Internacional Islâmica, que declarou, “O fenômeno da islamofobia se encontra geralmente no Ocidente, mas está crescendo em países europeus em particular, de uma forma diferente do que ocorre nos EUA, a qual contribuiu para a elaboração da Resolução 16/18. A nova posição europeia representa o começo da mudança da sua reserva anterior ao longo dos anos com as tentativas da OIC para se opor à “difamação das religiões” no Conselho de Direitos Humanos e na Assembleia Geral das Organização das Nações Unidas.
WND escreveu anteriormente sobre a lei de Difamação Religiosa encaminhada pelos países islâmicos na ONU. Era “nada mais do que uma campanha para alcançar proteções especiais para o islamismo — uma ação para reprimir a liberdade de expressão”, de acordo com uma análise de Jay Sekulow do Centro Americano para Lei e Justiça.
De acordo com a organização Direitos Humanos Primeiro, o plano simplesmente viola as normas fundamentais de direito de expressão.
Tad Stahnke, da Direitos Humanos Primeiro, disse que o conceito é “infeliz para indivíduos sob risco de que seus direitos serão com certeza violados sob a desculpa de proibição de ‘difamação religiosa’, bem como para os padrões de normas internacionais sobre a liberdade de expressão”.
O assunto também foi tratado por Carl Moeller, diretor da Portas Abertas EUA, numa entrevista com WND na época, por causa da iminente ameaça para as liberdades na América.
“Essa é uma batalha pelas liberdades básicas”, ele alertou.
“[A ideia da ONU] é Orweliana em sua perversidade”, ele disse, “ao usar uma linguagem como a anti-difamação de uma religião. Soa como como uma linguagem obscura cujo significado é diferente do que se diz, digno do livro ‘1984’ de George Orwell, devido ao que de fato essa linguagem faz”.
Ele disse que as nações muçulmanas vão usar essa lei para apoiar seus ataques aos cristãos por declarações simples como suas convicções na divindade de Jesus Cristo, a qual os muçulmanos consideram uma afronta.
Pior seria o efeito “assustador” na linguagem que o plano da ONU criaria ao redor do mundo, ele disse.
“Essa lei será uma grande benção para aqueles que querem amordaçar dissidentes em seus países e nos regimes islâmicos”, ele disse. “Essa lei é um monumento às massas nos Estados Unidos e em outros lugares  quesão burras por não verem essa lei pelo que ela realmente é”.
 
DEUS NOS LIVRE DESSA!

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